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Rosana Nascimento é eleita nova presidente do Sinteac; Accioly fica em 2º

A apuração dos votos foi marcada por denúncias e indícios de fraude na eleição.

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A apuração dos votos foi marcada por denúncias e indícios de fraude na eleição.

Da Redação, com Agência ContilNet

Rosana Nascimento, apontada como candidata da ala radical do PT, foi eleita com 28. 4% dos votos como a nova presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac).

Rosana obteve 1978 votos e o segundo colocado, Raimundo Accioly, foi a grande surpresa pela expressiva votação: 1617 votos. O candidato da ala socialista, Justino Queiroz, obteve 901 votos, seguido de Waldir França (884) e João Sandin (880).

Rosana Nascimento é a nova presidente do Sinteac/Foto: Eudes Goes

A apuração dos votos  foi marcada por denúncias e indícios de fraude, nesta que é considerada a maior eleição sindical do Estado.

A polícia foi chamada para conter a confusão que tomou conta do processo de contagem de votos, mas mesmo assim foi a Comissão Eleitoral resolveu dar continuidade aos trabalhos e anunciar o nome do vencedor.

Raimundo Accioly afirmou à Agência ContilNet que a disputa foi acirrada e permeada por interesses políticos partidários. “O jogo é pesado, mas mesmo assim estou contente. Em Tarauacá, obtive 530 votos, contra 37 de todos os candidatos juntos”, diz.

Vale ressaltar que a nova presidente do Sinteac, Rosana Nascimento, é sindicalista há bastante tempo, tendo exercido a presidência da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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