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Prefeito Gerlen Diniz já pagou em menos de 2 meses mais de R$ 3 milhões em dívidas deixadas por Mazinho Serafim

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Desde que assumiu a Prefeitura de Sena Madureira, em 1º de janeiro de 2025, Gerlen Diniz tem se dedicado a organizar as contas públicas e pagar os débitos deixados pela gestão anterior. Em menos de dois meses, o prefeito já quitou mais de R$ 3,3 milhões em pendências financeiras herdadas do ex-prefeito Mazinho Serafim.

Segundo o porla Yaco News, os pagamentos realizados incluem valores milionários ao INSS, referentes aos meses de novembro e dezembro de 2024, além do 13º salário, totalizando R$ 2.429.970,01. Além disso, foram pagos parcelamentos previdenciários e judiciais do FGTS, salários da saúde e o piso da enfermagem de dezembro, que somam mais de R$ 900 mil.

O rombo nas contas públicas dá ainda mais força a uma suposta declaração do ex-prefeito Mazinho Serafim, em que ele dizia que “ia quebrar a prefeitura”. Pelo visto, ele estava levando a sério sua promessa. Durante seus dois mandatos, diversos setores foram deixados à mercê, como o bairro da Vitória, que passou quase 8 anos sem pavimentação e só recentemente recebeu asfalto após intensa pressão popular.

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Além disso, a gestão de Mazinho sancionou um aumento de salários para prefeito, vice e secretários, elevando o valor de R$ 22 mil para mais de R$ 25 mil, medida que Gerlen Diniz vetou logo no início do mandato.

Mesmo com as dificuldades financeiras, o atual prefeito tem priorizado a regularização das contas da prefeitura. O pagamento dessas dívidas representa um alívio para os servidores e a retomada da credibilidade do município junto aos órgãos federais e prestadores de serviço.

Agora, a população aguarda os próximos passos da administração para garantir investimentos em infraestrutura, saúde e educação, áreas que também sofreram com o descaso da gestão anterior. (Yaco News)

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Grupo de Marina Silva cogita deixar Rede após derrota para Heloísa Helena; Ministra e parlamentares já são sondados pelo PSB de Geraldo Alckmin

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As “Marinas” estão no grupo que questiona legitimidade de processo eleitoral da Rede Sustentabilidade  – Imagem: Reprodução/ Instagram

Após derrota no congresso da Rede Sustentabilidade para a ala liderada pela ex-senadora Heloísa Helena, integrantes de grupo comandado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, cogitam deixar o partido.

O que aconteceu

Ala de Marina contesta resultados, espera decisões da Justiça, e o futuro da ministra na sigla é incerto. Ela e parlamentares já são sondados por outros partidos, como o PSB, do vice-presidente, Geraldo Alckmin.

Lideranças próximas admitem que, caso a Justiça não reverta o resultado, a permanência se tornaria “insustentável” sob o comando da ala de Heloísa Helena. Segundo fontes ouvidas pelo Portal UOL, a ministra pretende aguardar o andamento de ações judiciais que contestam o resultado do congresso.

Marina diz oficialmente que não há uma decisão sobre deixar a Rede. “Não tem nenhuma confirmação de saída de ninguém da Rede”, afirma o comunicado do grupo.

Racha na Rede foi exposto após congresso nacional da sigla, considerado pelo grupo de Marina como “violento”, “arbitrário” e “desrespeitoso”. Representando o grupo de Heloísa Helena, Paulo Lamac venceu a disputa interna, com 73,5% dos votos, e se tornou o novo porta-voz do partido, o que significou derrota para Marina Silva.

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Ala de Marina afirma que houve fraudes no processo eleitoral, mas Lamac nega e critica questionamentos. “Cada vez que não se reconhece, num processo democrático, a vitória dos adversários, a gente flerta com regimes autoritários”, afirmou o novo porta-voz do partido

Apesar das acusações de irregularidades, a Justiça negou pedidos do grupo de Marina para suspender o congresso.

Risco de debandada

Saída de Marina poderia provocar debandada de parlamentares da Rede. A avaliação do entorno dela é de que a ministra é um “polo aglutinador” no partido e sua desfiliação poderia levar outros quadros com mandato a fazerem o mesmo.

O deputado federal Túlio Gadelha (Rede-PE) é um dos nomes com futuro incerto. Ele tem relação conflituosa com Heloísa Helena e demonstra descontentamento com os rumos do partido. Nos bastidores, circula a informação de que o parlamentar estaria negociando filiação ao PDT. Túlio foi procurado pela reportagem para comentar o assunto, mas não respondeu.

Grupo “das Marinas”, de São Paulo, deve decidir futuro conjuntamente. Marina Helou (Rede-SP) e a vereadora de São Paulo Marina Bragante (Rede-SP) definirão juntas se continuam ou não na Rede. A decisão, no entanto, deve ser atrelada ao que fará Marina Silva, de quem ambas são próximas.

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“A gente tem reavaliado a nossa participação no partido”, diz deputado estadual da Paraíba. Ligado ao grupo de Marina Silva, Chió (Rede-PB) revelou decepção com o processo de escolha de Lamac. “Vim para o partido pensando que aqui não teria dono, seria democrático, mas o que eu vi aqui foi o contrário”, criticou (Veja matéria completa no portal UOL)

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