Política
PL de Bolsonaro e do vice-prefeito Amaral do Gelo, em Brasileia, fica sem espaço na administração de Carlinhos do Pelado
Política
A política no município de Brasileia é uma caixinha de surpressas. No primeiro momento, o que é almejado, no segundo momento, pode ser esnobado. Como prova disso temos a situação que engloba as eleições municipais de Brasileia e o protagonismo do Partido Liberal – PL de Bolsonaro, neste processo.
Logo no início das articulações, após Carlinhos do Pelado ser escolhido para ser o candidato a prefeito de Brasileia pelo Progressistas, onde muitos disseram que foi por falta de opção, começou a disputa para conseguir o apoio da maior quantidade de partidos políticos, inclusive partidos que estavam do lado de lá (apoiando a chapa de Leila Galvão – MDB que também disputava a prefeitura).
Neste meio tempo, entrou em protagonismo o Partido Liberal – PL, que durante o processo eleitoral conseguiu construir uma das melhores chapas de vereadores e mais completas, logo a chapa do Progressistas mirou o PL de Bolsonaro para que viesse fazer parte do grupo e apoiasse a candidatura de Carlinhos do Pelado, porém isso não saiu de graça, prometeram mundos e fundos para o PL fazer parte da chapa do PP e de início já ganharia a posição de vice na chapa do PP, onde o nome esconhido foi do o sargento da reserva, Amaral do Gelo.
De acordo com informações de dentro do partido, ainda durante as negociações, foi assegurado que todos os partido que faziam parte do projeto iriam ter espaço na gestão, caso Carlinhos do Pelado fosse eleito. A vitória chegou e logo os partidos passaram a reivindicar seus espaço, uns foram mais agraciados do que outros e o ar de insatisfação começou a pairar no ar.
Já ocupando o cargo de prefeito, Carlinhos do Pelado logo escolheu quem iria compor o seu primeiro escalão e acredite, os representantes do Partido Liberal afirmam que o PL ficou fora. Atualmente, só com a posição de vice-prefeito, o PL amarga a falta de espaço e oportunidade na gestão de Carlinhos, que em um passado recente foi prometido espaço na gestão.
Insatisfeito e com o grupo todo olhando para o tempo, o vice-prefeito de Brasileia, Amaral do Gelo, esteve em Rio Branco reunido com o deputado estadual Arlenilson Cunha que também é do PL e com o secretário de Governo, Luiz Calixto, para reivindicar o espaço do PL que Carlinhos não tem dado na gestão municipal. O PL alega que muitos candidatos a vereadores tiraram uma expressiva votação e estão todos fora da gestão, e isso tem causado o desconforto dentro do partido.
Se continuar dessa forma, logo iremos presenciar um rompimento na gestão, devido o não cumprimento da palavra que foi dada durante as eleições.

Política
Edvaldo Magalhães destaca reunião entre secretário de Educação e deputados; secretário assegurou a compra imediata do maracujá
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) deu detalhes da reunião com o secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho, a respeito da aquisição de polpas de frutas, incluindo o maracujá. O encontro aconteceu hoje (26), na Assembleia Legislativa. Ele pontuou que o secretário garantiu que ainda nesta quarta-feira concluirá o processo referente ao maracujá.
“O secretário saiu daqui nos dando a garantia que finaliza, pelo menos esse item hoje, e finalizando, assina-se o contrato e faz-se o pedido de entrega. Para vocês verem que tem casos que se colocam grandes dificuldades de resolução, quando na verdade, a solução está posta e a gente pode resolver a vida das pessoas. Fico feliz que a Assembleia como Poder pode mediar e encontrou uma solução”, disse.
Edvaldo Magalhães explicou ainda que o item maracujá, que gerou toda a mobilização dos agricultores, está abaixo do preço máximo possível a ser adquirido. Não passa de R$ 27,00 o quilo. “Numa chamada pública pode contratar por item. Esse item já poderia ter sido finalizado e feito o pedido de entrega”, ressaltou.
O parlamentar destacou ainda o trabalho parlamentar, que é capaz de mudar a vida das pessoas. Ele foi um dos primeiros a trazer o assunto à tribuna da Assembleia Legislativa. “A gente não pode fazer de conta que escutou o problema e terminada a sessão a gente vai cuidar da vida. Fica parecendo que recebemos as pessoas numa espécie de faz de conta. Eu faço essa referência pela insistência, pelo debate que nós fizemos, que é o debate do maracujá, que na verdade é o debate da agricultura familiar. O debate do esforço, das famílias que fazem uma aposta, que se sacrificam muito, que fazem investimentos”.
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