Política
Michelle Melo apresenta projeto de lei que visa garantir a realização de ritos religiosos voluntários em instituições de ensino públicas e privadas
Política
(Assessoria) – Na manhã desta terça-feira (25), a deputada estadual Michelle Melo apresentou à Assembleia Legislativa do Acre o Projeto de Lei nº 34/2025, que visa garantir a realização de ritos religiosos voluntários em instituições de ensino públicas e privadas em todo o estado.
A proposta busca assegurar o direito à manifestação religiosa dentro das escolas, respeitando a diversidade de crenças e a liberdade individual de alunos e funcionários. De acordo com a parlamentar, a iniciativa tem como objetivo promover a inclusão e a tolerância no ambiente escolar, garantindo que todas as religiões possam expressar suas práticas de forma livre e respeitosa.
O PL nº 34/2025 prevê que a participação em quaisquer ritos religiosos nas escolas seja opcional, respeitando a vontade dos estudantes e profissionais da educação. Além disso, estabelece que as atividades religiosas não devem interferir no cronograma letivo nem impor qualquer tipo de constrangimento aos que optarem por não participar.
A proposta agora segue para análise das comissões temáticas da Assembleia Legislativa antes de ser votada em plenário. Caso aprovado, o projeto entrará em vigor após sanção do governador.
A tramitação do projeto seguirá nos próximos dias, e a expectativa é que o tema continue em discussão entre parlamentares, educadores e a população acreana.

Política
Grupo de Marina Silva cogita deixar Rede após derrota para Heloísa Helena; Ministra e parlamentares já são sondados pelo PSB de Geraldo Alckmin
As “Marinas” estão no grupo que questiona legitimidade de processo eleitoral da Rede Sustentabilidade – Imagem: Reprodução/ Instagram
Após derrota no congresso da Rede Sustentabilidade para a ala liderada pela ex-senadora Heloísa Helena, integrantes de grupo comandado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, cogitam deixar o partido.
O que aconteceu
Ala de Marina contesta resultados, espera decisões da Justiça, e o futuro da ministra na sigla é incerto. Ela e parlamentares já são sondados por outros partidos, como o PSB, do vice-presidente, Geraldo Alckmin.
Lideranças próximas admitem que, caso a Justiça não reverta o resultado, a permanência se tornaria “insustentável” sob o comando da ala de Heloísa Helena. Segundo fontes ouvidas pelo Portal UOL, a ministra pretende aguardar o andamento de ações judiciais que contestam o resultado do congresso.
Marina diz oficialmente que não há uma decisão sobre deixar a Rede. “Não tem nenhuma confirmação de saída de ninguém da Rede”, afirma o comunicado do grupo.
Racha na Rede foi exposto após congresso nacional da sigla, considerado pelo grupo de Marina como “violento”, “arbitrário” e “desrespeitoso”. Representando o grupo de Heloísa Helena, Paulo Lamac venceu a disputa interna, com 73,5% dos votos, e se tornou o novo porta-voz do partido, o que significou derrota para Marina Silva.
Ala de Marina afirma que houve fraudes no processo eleitoral, mas Lamac nega e critica questionamentos. “Cada vez que não se reconhece, num processo democrático, a vitória dos adversários, a gente flerta com regimes autoritários”, afirmou o novo porta-voz do partido
Apesar das acusações de irregularidades, a Justiça negou pedidos do grupo de Marina para suspender o congresso.
Risco de debandada
Saída de Marina poderia provocar debandada de parlamentares da Rede. A avaliação do entorno dela é de que a ministra é um “polo aglutinador” no partido e sua desfiliação poderia levar outros quadros com mandato a fazerem o mesmo.
O deputado federal Túlio Gadelha (Rede-PE) é um dos nomes com futuro incerto. Ele tem relação conflituosa com Heloísa Helena e demonstra descontentamento com os rumos do partido. Nos bastidores, circula a informação de que o parlamentar estaria negociando filiação ao PDT. Túlio foi procurado pela reportagem para comentar o assunto, mas não respondeu.
Grupo “das Marinas”, de São Paulo, deve decidir futuro conjuntamente. Marina Helou (Rede-SP) e a vereadora de São Paulo Marina Bragante (Rede-SP) definirão juntas se continuam ou não na Rede. A decisão, no entanto, deve ser atrelada ao que fará Marina Silva, de quem ambas são próximas.
“A gente tem reavaliado a nossa participação no partido”, diz deputado estadual da Paraíba. Ligado ao grupo de Marina Silva, Chió (Rede-PB) revelou decepção com o processo de escolha de Lamac. “Vim para o partido pensando que aqui não teria dono, seria democrático, mas o que eu vi aqui foi o contrário”, criticou (Veja matéria completa no portal UOL)
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