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Governador garante que lutará pelos servidores entre 1988 e 1994

O governador vai reunir a imprensa às 9 horas, no Gabinete Civil, nesta quinta-feira, para repassar mais informações sobre o tema.

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O governador vai reunir a imprensa às 9 horas, no Gabinete Civil, nesta quinta-feira, para repassar mais informações sobre o tema.

 Da Redação Com Nayanne Santana 

Tião Viana anunciou que governo entrará com embargos declaratórios (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Tião Viana anunciou que governo entrará com embargos declaratórios (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Tião Viana anunciou que governo entrará com embargos declaratórios (Foto: Sérgio Vale/Secom)

O governador Tião Viana se pronunciou na tarde desta quarta-feira, 5, por meio da Rádio Difusora Acreana, acerca da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que ordena que o governo do Acre demita, em até 12 meses, os servidores públicos estaduais contratados entre 1988 e 1994, sem realização de concurso público.

Tião Viana iniciou seu pronunciamento afirmando total solidariedade e segurança para os servidores públicos que estão preocupados com a notícia da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n°3609, que trata da situação de parte do funcionalismo público do Estado. O governador esclarece ainda que 3.425 servidores são afetados pela decisão do STF. Segundo ele, o número não chega ao total de 11 mil servidores.

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“Somos completamente solidários a eles. Nós temos lutado com todas as forças, e isso não é um assunto de hoje, são muitos anos de resistência e luta em solidariedade aos funcionários públicos, e houve uma situação de impasse no Supremo Tribunal Federal”, disse ainda.

No pronunciamento, Tião Viana ressaltou que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) está totalmente a favor dos servidores e deve buscar os embargos de declaração.

“Vamos pedir que haja uma consideração da decisão tomada. Minha posição, como governador, continua de absoluta e integral solidariedade a esses servidores. Então, o caminho agora é embargos de declaração pela Procuradoria do Estado, que será feito após a publicação do acórdão e, reconhecidos os embargos, teremos meses ou até mais de um ano, até que os embargos sejam julgados, para aguardar mais doze meses uma decisão para acharmos a saída. Esse é meu posicionamento final”, concluiu Tião Viana.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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