Política
Eu amo eu cuido: ruas abandonadas em Brasileia causam transtornos e prejuízos para moradores, veja o vídeo
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Ha muito tempo a população do município de Brasileia vem sofrendo com os serviços de péssima qualidade que a prefeitura do município vem fazendo ao longo do tempo e que continua até os dias de hoje. Com a chegada do inverno amazônico, chega também os transtornos e prejuízos às famílias que residem em alguns pontos da cidade.
As primeiras chuvas do mês de novembro foi o suficiente para atingir os moradores das ruas: José Luiz Revollo, 5 de Dezembro, Ernestino do Amaral e outras, todo ano esses mesmos trechos são afetadas pelas águas resultando no transbordamento onde a água invade as casas.
A esperança é de que com a troca de prefeito o problema acabasse, haja vista que as promessas são muitas, principalmente quando se trata da gestão da atual prefeita Fernanda Hassem que já mostrou que está disposta a ajudar somente os chegados, inclusive o vereador Leomar Barbosa já enfatizou este assunto na tribuna da Câmara de vereadores.
Segundo o parlamentar, ao invés de a prefeitura trocar os bueiros nos pontos que mais afeta a população na época chuvosa, não! Prefere realizar os trabalhos em lugares que segundo Leomar, não tem nada a ver pontos que nem alagam, mas que tem objetivos claros.
No inverno, os moradores sem para trabalhar e quando chegam em casa se deparam com uma cena desanimadora e essa situação não acontece só uma ou duas vezes, não! Moradores afirmam que todo ano é esta mesma problemática e que a prefeitura por meio da secretaria de obras nada faz para resolver essa situação. Os bairro que mais são afetados são: Alberto Castro, José Moreira, Raimundo Chaar, Eldorado, Centro e outros.
Alguns moradores resolveram pedir ajuda ao vereador Leomar Barbosa pois não aguentam mais essa situação, para que o vereador leve essa situação até a tribuna e peça providências ao Poder Público.
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Veja o Vídeo Abaixo: O Instituto de Administração Penitenciária, os servidores técnicos administrativos pedem a inclusão da categoria na Lei Orgânica da Polícia Penal com respeito aos direitos legais. A servidora Kátia falou sobre a importância de a classe ser ouvida pelos parlamentares. “É muito importante para nós estarmos aqui, mesmo que não tenhamos sido ouvidos pelo governador, ser recebidos nesta Casa nos deixa felizes. Escrevemos uma carta para deixá-los a par da nossa situação. Queremos a inclusão na Polícia Penal, é preciso lembrar que houve um único concurso para todos os cargos”, frisou.
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CPI do Transporte Público: ex-superintendente Sawana Carvalho é ouvida por vereadores de Rio Branco
Ex-superintendente Sawana Carvalho foi ouvida na Câmara de Rio Branco – Foto: Reprodução
Os vereadores de Rio Branco realizaram, nessa quinta-feira (26), a 8ª reunião do inquérito da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Público na Câmara Municipal. A convidada dos parlamentares foi a ex-superintendente da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans) Sawana Carvalho.
Sawana foi ouvida como testemunha condição no inquérito da CPI. Ela esteve à frente da RBTrans entre 1º de julho a 31 de dezembro de 2020.
Na última terça (24), a ex-prefeita da capital acreana Socorro Neri esteve na Casa participando da 7ª reunião e respondeu perguntas do vereador e vice-presidente da CPI, Fábio Araújo, da presidente da comissão, vereadora Michelle Melo, e do vereador Emerson Jarude.
A primeira reunião da CPI ocorreu em 21 de setembro do ano passado. Pelo primeiro prazo, o grupo teria 180 dias para finalizar, ou seja, deveria ser concluída até final de abril e começo de maio deste ano, já que os dias de recesso da Câmara – de 16 de dezembro a 2 de fevereiro (48 dias) – não foram contabilizados. No início de fevereiro, os parlamentares pediram a prorrogação por mais 180 dias.
Subsídio
Sawana Carvalho foi questionada sobre Projeto de Lei que autorizava o subsídio de mais de R$ 2 milhões para as empresas de ônibus durante a pandemia e, que segundo a proposta, seria para pagar os salários atrasados os servidores das empresas.
Ela destacou que um dos compromissos acatados pelas empresas de ônibus seria a disponiblização de mais carros para a atender a população. Segundo a ex-superitendente, o Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos do Acre (Sindcol) requereu um reequilíbrio financeiro por parta da RBTrans quando houve uma queda no número de passageiros com a chegada da pandemia.
A partir de então, segundo Sawana, a prefeitura e a RBTrans iniciou um processo administrativo, foi feito mapeamento das reclamações e chegou-se ao entendimento de que seria necessário subsidiar o transporte público.
“Isso foi levado à Justiça, fizemos com amparo de todos os órgãos de controle dentro do Tribunal de Justiça do Acre esse acordo, que na época ficou consolidado que o cumprimento desse seria mediante autorização legislativa dessa Casa. Então, esse subsídio seria repassado para essas empresas para pagamento de déficit trabalhista que tinham, que não era de responsabilidade da RBTRans esse controle e que com isso a contrapartida seria eles colocarem mais ônibus nas ruas. Naquela época a gente estava, acho, que com 63 carros nas ruas e, com esse aporte, teria a obrigação de, além de sanar essas questões trabalhistas, pagar os salários dos trabalhadores e colocar mais 114 carros nas ruas”, relembrou.
A presidência da CPI frisou durante a reunião que a ex-superintentende ficou pouco tempo à frente da RBTrans e, segundo o que já foi apurado, o sistema já tinha entrado em colapso. Dessa forma, Sawana estava expondo algumas de suas opiniões.
A convidada falou que, na época que assumiu a superintendência, a ex-prefeitura Socorro Neri alertou que era necessário fazer uma licitação para o transporte público. Na opinião da ex-superintendente, a capital acreana precisa revisar o plano diretor, mapear as linhas que existem e que atendem a população e pensar não apenas no transporte, mas também no trânsito.
Para ela, uma das soluções para a crise no transporte público seria voltar com as linhas troncais.
“Quando o morador lá da Parte Alta da cidade reclama do tempo é porque tem que descer a cidade, ir para o Terminal Urbano e retorna. O transporte não impacta no trânsito? Impacta. Então, precisa rever o plano diretor, o trânsito, questão de sincronização semafórica. É muito importante o tempo de transporte, o monitoramento, o embarque e desembarque mais rápido, ônibus articulados e biarticulados descendo só para a área central, dentro dos bairros ficarem ônibus menores. Não se trabalha transporte sem o trânsito, sem olhar o trânsito”, argumentou. Veja mais no G1 Acre
Empresa Ricco assumiu o transporte público de Rio Branco em fevereiro deste ano – Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica
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