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Edvaldo denuncia que Secretaria de Educação deixou de pagar empresa de transporte e 11 escolas de Jordão, “estão sem aulas”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) fez uma denúncia nesta terça-feira (15) com relação à educação estadual em Jordão. Ele disse que 11 escolas estão sem iniciar o ano letivo por conta de uma pendência financeira entre a Secretaria de Estado de Educação (SEE) com a empresa que faz o transporte escolar. O caso foi levado à tribuna da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).

“Isso está ocorrendo no Acre, só que não é num grande município. Não é na capital, não é em Cruzeiro do Sul, não é em Tarauacá. Isso está ocorrendo no município do Jordão. O estado é responsável em Jordão por 14 escolas e lá, há dois contratos de transporte escolar. Um contrato com uma empresa responsável para transportar alunos de 3 escolas e um outro responsável por transportar alunos de 11 escolas. As 11 escolas estão com as aulas não iniciadas desde o início do ano letivo, com previsão de não começar no mês de abril, porque vem a semana santa, vem o feriado de Tiradentes, dia 21. Os alunos vão perder um mês de aula. E por qual motivo? A empresa argumenta de que a Secretaria de Educação não fez os pagamentos para trás e está com pendência e eles não tem como bancar o combustível para os transportadores transportar os estudantes”, disse o parlamentar.

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Edvaldo Magalhães afirmou ainda que o prejuízo para os alunos é incalculável. “Você imagina perder um mês de aula. Como é que recupera isso num ano letivo que já encurtado? Porque nesses municípios é adotado o calendário rural. E o calendário rural sempre começa após o calendário urbano. Como recuperar? Não existe forma de recuperar”.

Magalhães frisou ainda que o atraso não é por falta de recursos, mas sim descaso por parte da Educação estadual. “Trago aqui as informações em forma de denúncia e de protesto porque estou recebendo informações de alunos, de professores e até de pessoas da equipe do próprio governo. É um descaso porque isso não é falta de recursos. Os recursos do Fundeb, inclusive no início do ano, sempre vêm reforçado para garantir essa mobilização que as secretarias precisam para mobilizar o começo do ano letivo”, frisou o deputado acreano.

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Grupo de Marina Silva cogita deixar Rede após derrota para Heloísa Helena; Ministra e parlamentares já são sondados pelo PSB de Geraldo Alckmin

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As “Marinas” estão no grupo que questiona legitimidade de processo eleitoral da Rede Sustentabilidade  – Imagem: Reprodução/ Instagram

Após derrota no congresso da Rede Sustentabilidade para a ala liderada pela ex-senadora Heloísa Helena, integrantes de grupo comandado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, cogitam deixar o partido.

O que aconteceu

Ala de Marina contesta resultados, espera decisões da Justiça, e o futuro da ministra na sigla é incerto. Ela e parlamentares já são sondados por outros partidos, como o PSB, do vice-presidente, Geraldo Alckmin.

Lideranças próximas admitem que, caso a Justiça não reverta o resultado, a permanência se tornaria “insustentável” sob o comando da ala de Heloísa Helena. Segundo fontes ouvidas pelo Portal UOL, a ministra pretende aguardar o andamento de ações judiciais que contestam o resultado do congresso.

Marina diz oficialmente que não há uma decisão sobre deixar a Rede. “Não tem nenhuma confirmação de saída de ninguém da Rede”, afirma o comunicado do grupo.

Racha na Rede foi exposto após congresso nacional da sigla, considerado pelo grupo de Marina como “violento”, “arbitrário” e “desrespeitoso”. Representando o grupo de Heloísa Helena, Paulo Lamac venceu a disputa interna, com 73,5% dos votos, e se tornou o novo porta-voz do partido, o que significou derrota para Marina Silva.

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Ala de Marina afirma que houve fraudes no processo eleitoral, mas Lamac nega e critica questionamentos. “Cada vez que não se reconhece, num processo democrático, a vitória dos adversários, a gente flerta com regimes autoritários”, afirmou o novo porta-voz do partido

Apesar das acusações de irregularidades, a Justiça negou pedidos do grupo de Marina para suspender o congresso.

Risco de debandada

Saída de Marina poderia provocar debandada de parlamentares da Rede. A avaliação do entorno dela é de que a ministra é um “polo aglutinador” no partido e sua desfiliação poderia levar outros quadros com mandato a fazerem o mesmo.

O deputado federal Túlio Gadelha (Rede-PE) é um dos nomes com futuro incerto. Ele tem relação conflituosa com Heloísa Helena e demonstra descontentamento com os rumos do partido. Nos bastidores, circula a informação de que o parlamentar estaria negociando filiação ao PDT. Túlio foi procurado pela reportagem para comentar o assunto, mas não respondeu.

Grupo “das Marinas”, de São Paulo, deve decidir futuro conjuntamente. Marina Helou (Rede-SP) e a vereadora de São Paulo Marina Bragante (Rede-SP) definirão juntas se continuam ou não na Rede. A decisão, no entanto, deve ser atrelada ao que fará Marina Silva, de quem ambas são próximas.

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“A gente tem reavaliado a nossa participação no partido”, diz deputado estadual da Paraíba. Ligado ao grupo de Marina Silva, Chió (Rede-PB) revelou decepção com o processo de escolha de Lamac. “Vim para o partido pensando que aqui não teria dono, seria democrático, mas o que eu vi aqui foi o contrário”, criticou (Veja matéria completa no portal UOL)

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