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Deputado Edvaldo Magalhães defende a aquisição de polpas de frutas pela merenda escolar: “os recursos existem”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) saiu em defesa dos produtores de frutas do Acre que tiveram as compras suspensas por parte da Secretaria de Estado de Educação. Parte da produção atendia a merenda escolar. Os fruticultores estão amargando prejuízos no campo.

“Quero me referir a essa questão dos produtores e produtoras. Eu tenho uma opinião clara do que está ocorrendo. Os recursos para aquisição da merenda escolar, da produção da agricultura familiar, existem. As cooperativas entregaram os produtos e houve uma demora de até mais de oito meses. As entregas foram suspensas porque não haviam condições de manter um custo alto. Começou a retaliação. No segundo semestre do ano passado foi feito apenas um pedido de entrega e hoje sem novos pedidos de entrega e com as câmaras frias superlotadas de produtos, os produtores estão sem alternativa para dar vazão aos seus produtos”, ressaltou.

Ainda de acordo com Edvaldo, “são pessoas que trabalham muito, que geram emprego. Eu não gostaria de aprofundar o meu olhar sobre o problema, porque ele é claro. Existe uma solução, existe uma forma rápida de resolver. Mas, a nossa obrigação, como parlamento, é mediar e fazer com que uma decisão seja tomada para evitar prejuízos para esses produtores e produtoras”, pontuou ao defender que os deputados recebessem os produtores no plenário da Casa. O pedido foi atendido pelo presidente, em exercício, da Aleac, deputado Pedro Longo (PDT).

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Grupo de Marina Silva cogita deixar Rede após derrota para Heloísa Helena; Ministra e parlamentares já são sondados pelo PSB de Geraldo Alckmin

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As “Marinas” estão no grupo que questiona legitimidade de processo eleitoral da Rede Sustentabilidade  – Imagem: Reprodução/ Instagram

Após derrota no congresso da Rede Sustentabilidade para a ala liderada pela ex-senadora Heloísa Helena, integrantes de grupo comandado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, cogitam deixar o partido.

O que aconteceu

Ala de Marina contesta resultados, espera decisões da Justiça, e o futuro da ministra na sigla é incerto. Ela e parlamentares já são sondados por outros partidos, como o PSB, do vice-presidente, Geraldo Alckmin.

Lideranças próximas admitem que, caso a Justiça não reverta o resultado, a permanência se tornaria “insustentável” sob o comando da ala de Heloísa Helena. Segundo fontes ouvidas pelo Portal UOL, a ministra pretende aguardar o andamento de ações judiciais que contestam o resultado do congresso.

Marina diz oficialmente que não há uma decisão sobre deixar a Rede. “Não tem nenhuma confirmação de saída de ninguém da Rede”, afirma o comunicado do grupo.

Racha na Rede foi exposto após congresso nacional da sigla, considerado pelo grupo de Marina como “violento”, “arbitrário” e “desrespeitoso”. Representando o grupo de Heloísa Helena, Paulo Lamac venceu a disputa interna, com 73,5% dos votos, e se tornou o novo porta-voz do partido, o que significou derrota para Marina Silva.

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Ala de Marina afirma que houve fraudes no processo eleitoral, mas Lamac nega e critica questionamentos. “Cada vez que não se reconhece, num processo democrático, a vitória dos adversários, a gente flerta com regimes autoritários”, afirmou o novo porta-voz do partido

Apesar das acusações de irregularidades, a Justiça negou pedidos do grupo de Marina para suspender o congresso.

Risco de debandada

Saída de Marina poderia provocar debandada de parlamentares da Rede. A avaliação do entorno dela é de que a ministra é um “polo aglutinador” no partido e sua desfiliação poderia levar outros quadros com mandato a fazerem o mesmo.

O deputado federal Túlio Gadelha (Rede-PE) é um dos nomes com futuro incerto. Ele tem relação conflituosa com Heloísa Helena e demonstra descontentamento com os rumos do partido. Nos bastidores, circula a informação de que o parlamentar estaria negociando filiação ao PDT. Túlio foi procurado pela reportagem para comentar o assunto, mas não respondeu.

Grupo “das Marinas”, de São Paulo, deve decidir futuro conjuntamente. Marina Helou (Rede-SP) e a vereadora de São Paulo Marina Bragante (Rede-SP) definirão juntas se continuam ou não na Rede. A decisão, no entanto, deve ser atrelada ao que fará Marina Silva, de quem ambas são próximas.

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“A gente tem reavaliado a nossa participação no partido”, diz deputado estadual da Paraíba. Ligado ao grupo de Marina Silva, Chió (Rede-PB) revelou decepção com o processo de escolha de Lamac. “Vim para o partido pensando que aqui não teria dono, seria democrático, mas o que eu vi aqui foi o contrário”, criticou (Veja matéria completa no portal UOL)

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