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Coffee break com dinheiro do povo: Enquanto o povo aperta o cinto, Marquinhos Tibúrcio afrouxa o paletó para caber mais um pão de queijo

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Em Brasileia, o ano legislativo não termina com aplausos, discursos ou prestação de contas. Termina com um bom coffee break. Sim, senhor. Porque enquanto o povo aperta o cinto, a Câmara afrouxa o paletó para caber mais um pão de queijo.

Sob o comando do sempre diligente presidente Marcos Tibúrcio, carinhosamente chamado de Marquinhos Tibúrcio, a Câmara resolveu que ninguém fecha o ano com gosto amargo na boca. Resultado: R$ 1.400 em um elegante coffee break no Hotel Vitória-Régia, aquele estabelecimento que, por coincidência (ou por contrato recorrente), vive prestando serviços à Casa. Um verdadeiro parceiro do povo — ou melhor, do erário.

Mas não pense você que os vereadores ficaram só com cafezinho e biscoito amanteigado. Para 2025, a criatividade não tirou férias: veio aí um auxílio alimentação turbinado — R$ 600 a mais, porque o rango de vereador, meus amigos, não é feito de PF. É feito de verbo indenizatória. Refeição gourmet, paga com tempero público.

E assim seguimos: entre um cafezinho e outro, entre uma licitação camarada e um reajustezinho básico, o povo vai digerindo. Não o coffee break, claro, mas a farra com o dinheiro público — que, por sinal, parece ser o prato principal da casa.

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Enquanto isso, o cidadão assiste a tudo com uma mistura de incredulidade e resignação. Afinal, na farra com dinheiro público, o café é gourmet, os biscoitos são importados, e o povo… bem, o povo que se contente com o aroma.

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Deputado Roberto Duarte acusa Calixto de perseguição e afirma que tentativa de desgastar Alan Rick é manobra política

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O deputado federal Roberto Duarte criticou duramente as recentes declarações do secretário estadual Luiz Calixto envolvendo o senador Alan Rick. Para Duarte, as falas do secretário “dizem mais sobre quem as faz do que sobre quem as recebe”, classificando o episódio como um ataque político sem fundamento e marcado por “desespero e falta de argumentos”.

O deputado afirma que Calixto ignorou o contexto humano do fato por conveniência. Para Duarte, reavivar o episódio anos depois demonstra “incapacidade de apresentar realizações” e faz parte de uma estratégia destinada a criar conflitos. Ele também cita que o secretário é figura envolvida em episódios públicos de descontrole e acusa Calixto de contribuir para um ambiente político de “ódio e perseguição” no Acre.

Roberto Duarte ainda criticou a seletividade moral do secretário ao atacar o senador, enquanto, segundo ele, ignora processos que envolvem o governo do qual faz parte, como a Operação Ptolomeu. O parlamentar afirma que há um padrão de intimidação e perseguição política dentro da gestão, citando exonerações recentes de servidores ligados a aliados do senador. “Quando falta obra, busca-se inimigo. É o mecanismo do ressentido”, disse.

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Para Duarte, o Acre precisa de líderes comprometidos com responsabilidade e maturidade, e não de “teatralidade e escândalos fabricados”. Ele reforça que o senador Alan Rick segue trabalhando “com seriedade, coerência e respeito”, o que, em sua visão, incomoda adversários.

Ao final, o deputado deixou um recado direto ao secretário Calixto: “Antes de julgar a integridade dos outros, olhe para o próprio espelho. Ele costuma ser o mais duro e o mais necessário dos juízes”.

Duarte diz que Calixto usa ataques para ocultar fragilidades do governo – Foto: Reprodução/ Sérgio Vale

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