Política
À convite da Prefeitura, Senadora Mailza Gomes visita abrigos em Cruzeiro do Sul
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Assessoria – À convite da Prefeitura de Cruzeiro do Sul, a Senadora Mailza Gomes visitou um dos abrigos montados para receber as famílias atingidas pela enchente do Rio Juruá. A visita ocorreu na manhã desta terça-feira, 02, na Escola Dom Henrique Ruth, onde a senadora aproveitou para conhecer de perto todas as ações disponibilizadas pelo município aos abrigados.
“Quero parabenizar o prefeito Zequinha e toda equipe que organizaram essa estrutura para receber essas pessoas, que nesse momento estão nesse desalento. Conversei com as pessoas, que me disseram que estão sendo bem servidas. Hoje estou aqui visitando, vendo de perto a situação, parabenizo todos e me coloco a disposição para ajudar”, destacou a senadora.
Desde o início da gestão do Prefeito Zequinha Lima a prefeitura montou um plano de ação para atuar diante da situação de emergência. Neste ano, além de Cruzeiro do Sul passar pela maior cheia da história, com a marca de 14,36 metros do Rio Juruá, a cidade enfrenta a pandemia do covid-19, com registro de aumento no número de casos. Os abrigos foram montados nas escolas, para que cada família fosse instalada em uma sala de aula, evitando assim a aglomeração e proliferação do vírus.
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Veja o Vídeo: Padre Adauto Tavares da cidade de Guaramira fez um desabafo durante uma missa, onde afirmou que o presidente Bolsonaro era um imoral, irresponsável e genocida que tem prazer em matar. ” Em Israel, o 1º Ministro sai nas ruas com um megafone pedindo para o povo ficar em casa, e esse irresponsável sai nas ruas sem máscaras, aglomerando, faltando o respeito com as leis do Brasil, é um homem que não tem moral nenhuma”, disse Padre Adauto. Já o Padre Edson Adélio Tagliaferro da paróquia Nossa Senhora das Dores, em Artur Nogueira – SP, chegou a chamar o presidente de ‘bandido’ e orientou que eleitores dele deviam se confessar. O Padre Edson recebeu apoio nas redes sociais após sofrer ataques de apoiadores de Bolsonaro e ter sido ‘enquadrado’ pelo bispo responsável pela região. O vídeo viralizou nas redes sociais.
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Política
“Não estamos preparados para a crise climática”, diz deputada Socorro Neri ao comentar desconhecimento sobre a COP30

“A maioria sente na pele, mas não está preparada para lidar com a crise climática”, diz Socorro Neri
Em plena COP30, em Belém (PA), uma pesquisa da Frente Parlamentar Mista da Educação (FPME), em parceria com o Equidade.info? mostra que apenas 1 em cada 10 estudantes brasileiros sabe o que é a conferência.
O levantamento, feito entre agosto e setembro de 2025, evidencia um baixo nível de conhecimento sobre mudanças climáticas e alerta para o fracasso na implementação efetiva da Lei 14.926/2024, que determina a obrigatoriedade da educação climática no país.
Embora sete em cada dez alunos afirmem ter ouvido falar em mudanças climáticas, só um terço consegue explicar o conceito. Outro terço admite não entender nada sobre o tema.
Entre os professores, 69% avaliam que as escolas não preparam os estudantes para lidar com os impactos do aquecimento global.
“A maioria já sente na pele o calor excessivo, a falta de água, as enchentes, mas não se sente preparada para lidar com isso. E só uma parte muito pequena sabe o que é a COP30″, aponta a deputada Socorro Neri (PP-AC), integrante da Frente da Educação.
Segundo ela, isso acende um alerta: “Educação climática não é detalhe, é assunto central, que precisa ser implementado de verdade nas redes de ensino, e não ficar só no discurso”.
Desigualdades regionais
A pesquisa também revela fortes desigualdades regionais. O Norte lidera em informação sobre a conferência — 27% dos estudantes e 77% dos professores conhecem o tema. No Nordeste, os índices são os mais baixos: 4% dos alunos e 52% dos docentes.
Em contraste, Goiás surpreende ao registrar níveis de conhecimento superiores aos do Pará, sede do evento.
Outro dado relevante é a diferença entre redes de ensino: alunos de escolas privadas têm quatro vezes mais conhecimento sobre a COP30 do que os da rede pública.
Entre os docentes, 53% afirmam não ter suporte pedagógico para tratar do assunto e dois terços dos gestores reconhecem que o tema ainda é pouco explorado nos planejamentos escolares.
Geração sem preparo ambiental
O professor Guilherme Lichand, coordenador do Equidade.info e docente da Stanford Graduate School of Education, alertou para o risco de uma geração sem preparo ambiental, já que a pesquisa mostra que 20% dos estudantes de escolas públicas dizem não saber como cuidar do planeta.
“Quando mencionam ações sustentáveis, a maioria cita atitudes individuais, como tomar banho mais rápido ou separar o lixo, e não mudanças estruturais, como a redução da poluição industrial ou incentivos a tecnologias verdes”, destaca.
A discussão ganha força com a Lei 14.926/2024, que obriga o ensino sobre mudanças do clima e proteção da biodiversidade a partir deste ano. No entanto, a aplicação ainda é tímida. E cria certo cetismo diante de outros projetos em tramitação no Congresso que pretendem ampliar políticas de formação docente e integrar a educação ambiental à saúde e à justiça climática.
“Professor e escola não precisam de mais cobrança, precisam de apoio. Falta formação continuada, material didático acessível e tempo no currículo. Se o professor tem suporte, ele transforma o tema em projeto, em debate, em algo conectado à realidade da comunidade”, argumenta Socorro Neri.
O levantamento ouviu 3.127 alunos, 372 professores e 210 gestores de 198 escolas públicas e privadas em todas as regiões do país.
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