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Vereador denuncia possíveis irregularidades em contrato milionário entre Zeladoria e cemitério Morada da Paz de Rio Branco

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O requerimento apresentado pelo parlamentar será votado pela Câmara na próxima quarta-feira, dia 17 – Foto: Dhárcules Pinheiro/Arquivo pessoal

Nesta quinta-feira, 11, o vereador Fábio Araújo (PDT) denunciou possíveis irregularidades nos pagamentos realizados pela Secretaria Municipal de Zeladoria à empresa Morada da Paz, em contrato de quase dois milhões de reais.

Segundo a denúncia, a Zeladoria não fiscaliza a consistência, integralidade ou autenticidade das guias de sepultamento e certidões do óbito, realizando os pagamentos mensais à empresa sem fiscalização documental dos serviços funerários pagos à empresa Morada da Paz

Nos termos do Contrato nº. 15.20.015, a empresa MORADA DA PAZ recebe mensalmente a média de R$172.128,88, fruto de TAXA DE MANUTENÇÃO de 7.424 (sete mil, quatrocentos e vinte e quatro) jazigos (tanto ocupados quanto vazios) dentro do cemitério Morada da Paz; TAXA POR SEPULTAMENTOS no valor de R$100,72 (cem reais, setenta e dois centavos) por cada sepultamento. TAXA POR EXUMAÇÕES no valor de R$100,72 (cem reais, setenta e dois centavos) por cada exumação realizada.

Na tribuna, o parlamentar questionou que há indícios de que a Zeladoria não sabe quantos jazigos estão ocupados ou quantos estão vazios/disponíveis, o que é estranho porque cada jazigo (ocupado ou vazio) a Zeladoria paga R$20,35 (vinte reais, trinta e cinco centavos) só para fazer uma pequena roçagem na superfície.

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O benefício do auxílio funerário é concedido pela SASDH, entretanto, cabe à Zeladoria realizar a fiscalização da documentação fúnebre, como guias de sepultamento, certidão de óbitos, verificação se o beneficiário está devidamente cadastrado em algum programa social. A SASDH é a porta de entrada do benefício, mas quem paga a fatura é a Zeladoria.

Nos documentos acostados à denúncia, há informações da prática de exumação de até natimortos ou de mortos cujas famílias não se enquadram na condição socioeconômica de baixa renda, e que não haveria fiscalização documental por parte da Zeladoria; o órgão não fiscalização a autenticidade ou origem da documentação apresentada relativa ao benefício funerário; seja examinando a autenticidade dos documentos ou avaliando a condição socioeconômica das famílias beneficiadas. Não há relatório de fiscalização realizada pelo Fiscal do Contrato ou Gestor do Contrato.

“A empresa Morada da Paz encaminha a documentação e o pedido de pagamento mensal, e a Zeladoria automaticamente procede aos pagamentos, sem averiguar ou examinar a autenticidade dos documentos ou das informações ou verificação dos serviços efetivamente executados”, destacou o parlamentar.

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O requerimento apresentado pelo parlamentar será votado pela Câmara na próxima quarta-feira, dia 17.

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Veja o Vídeo Abaixo: O Instituto de Administração Penitenciária, os servidores técnicos administrativos pedem a inclusão da categoria na Lei Orgânica da Polícia Penal com respeito aos direitos legais. A servidora Kátia falou sobre a importância de a classe ser ouvida pelos parlamentares. “É muito importante para nós estarmos aqui, mesmo que não tenhamos sido ouvidos pelo governador, ser recebidos nesta Casa nos deixa felizes. Escrevemos uma carta para deixá-los a par da nossa situação. Queremos a inclusão na Polícia Penal, é preciso lembrar que houve um único concurso para todos os cargos”, frisou.

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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