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Veja o vídeo: Antes de criticar a Ponte do Caeté, Luiz Calixto deveria explicar para onde foi o dinheiro do Anel Viário de Brasiléia
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O ex-deputado e atual Secretário de Governo do Acre, Luiz Calixto, é um dos homens mais influentes no governo de Gladson Cameli – PP e se notabilizou testa de ferro na defesa cega do governo, desempenhando o papel de defensor ainda que contra fatos não há argumentos.
Preparado para dar recado aos aliados infiéis do Palácio Rio Branco, confrontar adversários e críticos do governo, Calixto é bem pago para essas missões difíceis e desgastantes.
Com salário de aposentado da Sefaz, mais os vencimentos de um gordo salário de Secretário da Segov, o mesmo desfruta do luxo institucional de um estado pobre, mas que tem um governador que adora exnobar.
Recentemente, os acreanos foram surpreendidos com a notícia, de que a Ponte sobre o Rio Caeté, localizada na BR-364, na altura de Sena Madureira seria interditada, por conta de danos na sua estrutura.
O DNIT fez todo o procedimento técnico e chegou a conclusão de que a mesma deve ser derrubada e licitar de imediato, a construção de uma nova estrutura no local. As medidas paliativas estão sendo tomadas, com disponibilidade de duas bolsas para fazer a travessia no local e todo acompanhamento do governo federal.
O interessante é que o secretário de um governo que costuma iniciar obras de pontes e não concluir, deveria falar para onde foram os recursos que, segundo a Polícia Federal ,foram desviados, da obra do Anel Viário de Brasiléia. Calixto deveria explicar para onde foram os recursos que seriam para arrumar ramais e pontes na zona rural do estado, que segundo a operação Ptolomeu, foram desviados por gestores do Deracre.
Mesmo sendo um dos principais atores de um governo que não licita, não conclui obras por desvios de recursos, Calixto criticou a obra que foi feita no governo do PT, na época de Binho Marques. Em um vídeo que circula nas redes sociais, testa de ferro de Gladson cobra uma explicação do ex-senador Jorge Viana, alegando que a Ponte foi mal feita e por isso estaria apresentando problemas.
Vejam o vídeo:

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Desprezado pelos colegas do União Brasil, senador Alan Rick está próximo do Republicanos de Roberto Duarte e MDB de Vagner Sales
O início de 2025 não tem sido fácil para o senador acreano Alan Rick (UB), que planeja disputar o governo do Acre na próxima eleição e já recebeu artilharia pesada do Palácio Rio Branco e de seus próprios amigos de partido, que pretende apoiar Maiza Assis na disputa para o governo.
O senador Alan Rick não está no radar do governo de Gladson Cameli, que terá a atual vice Mailza Assis (Progressista) como nome da sucessão e isso vem sendo o motivo da quebradeira na política acreana.
Após, provavelmente, ter sido traído pelo colega bolsonarista Márcio Bittar e o presidente Antônio Rueda, o espaço do União Brasil ficou pequeno para Alan Rick, que na primeiro oportunidade, pode estar se mudando de partido para disputar o governo.
Com a maioria dos partidos atrelados ao governo investigado pela Operação Ptolomeu, via cargos, restariam o MDB e o Republicanos, este último sendo o caminho mais viável, pela sua boa relação política com o presidente estadual Roberto Duarte.
A guerra no campo da direita vai aumentar, pois, além de Alan Rick e Mailza Assis, o prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PL) também busca se articular para disputar o governo.
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