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“Valendo R$ 1000: qual governador dentre todos os estados do Brasil, já passou a mão no meu berinjela?”, posta Marcelo Bimbi no seu Instagram

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Modelo e influenciador Marcelo Bimbi – Foto: Instagram

As redes sociais é um instrumento (como podemos chamar) que serve para quase tudo, para desabafar, contar sobre a vida do próximo, expor opiniões politicas e religiosas e até mesmo comentar sobre o chifre do mais próximo, foi o que fez Marcelo Bimbi.

O modelo e influenciador, postou em seu perfil no Instagram mais uma grande polêmica envolvendo um governador, e sem citar o nome do político, que está entre os vinte e sete do estado, ele desafia os internautas a desvendar o um mistério: “Valendo R$ 1000: qual governador dentre todos os estado do Brasil, já passou a mão no meu berinjela”, posta Marcelo Bimbi na sua rede social.

Esta postagem acendeu um alerta, pois em um passado bem recente, precisamente no mês de agosto de 2024, o influenciador fez fortes acusações contra o governador do Acre, Gladson Cameli. Em uma sequência de publicações, ele disse que foi abusado pelo político e que estaria sendo ameaçado de morte.

Eu fui ‘bolinado’

“Sabem o que o governador do Acre fazia comigo? Eu fui ‘bolinado’ pelo governador do Acre. Ninguém acredita. Mandaram uma mensagem que vão me matar. Parabéns, a democracia. Preciso de ajuda! Esse governador do Acre, com seus capangas, vai me pegar!”, escreveu em um primeiro momento.

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Logo em seguida, o ex-a Fazenda contou mais a sua versão sobre o suposto perigo e o que teria acontecido, reafirmando que esperava os “capangas” do político: “Vou dormir em paz, esperando você, gayvernador, com seus capangaz. Senhor Gladson, você me usou como uma mulher. Teus amigos, inclusive, um me ofereceu R$ 13 mil para matar a irmã dele. Ou o senhor manda me matar, ou vou resolver”.

Após as publicações polêmicas direcionadas ao governador do Acre, Gladson Cameli, na empolga, em suas redes sociais, onde acusou Gladson de abuso sexual, o modelo Marcelo Bimbi emitiu uma nota de esclarecimento e repúdio sobre essas publicações vindas de sua rede social, onde afirma que sofreu um ataque hacker. 

Nota de esclarecimento e repúdio

Venho publicamente prestar minha irrestrita solidariedade ao governador Gladson Cameli em razão dos ataques absurdamente atribuídos a mim em minha conta pessoal do Instagram.

Quero esclarecer que fui alvo de um ataque hacker por alguém que desconheço e contra quem estou prestando queixa e espero que seja exemplarmente punido e enquadrado no rigor da lei de crimes cibernéticos, conforme o meu desejo expressado às autoridades em queixa crime na delegacia de polícia.

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O governador é um amigo de longa data que estimo e, a quem sou grato por ter me estendido a mão em momentos difíceis da minha vida, pessoal e profissional, não merecendo tamanho desrespeito e citações caluniosas como se viu.

Meus respeitos aos amigos igualmente consternados e aos conterrâneos do meu Acre, tão bem representados por um homem honrado que tem desempenhado seu ofício com retidão enquanto pai de família e figura pública.

Marcelo Bimbi

Veja no link abaixo Matéria relacionada:

Eu fui “bolinado” pelo governador: Influenciador Marcelo Bimbi acusa Gladson Cameli de abuso e diz correr risco de morte

Após publicações escandalosas contra Gladson Cameli, Marcelo Bimbi afirma ser vítima de ataque hacker

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“Brasil tem que ser pragmático”, diz presidente da ApexBrasil, Jorge Viana sobre o presidente eleito Donald Trump

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Jorge Viana reconhece importância de parceria comercial e diz que Brasil tem que “saber separar as coisas” – Foto: Reprodução Facebook

O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana passou os últimos dias em Tóquio em reuniões com adidos agrícolas e diplomatas de países da região com o objetivo de estabelecer uma estratégia comercial para o Brasil na Ásia.

Nesta quinta ele receberá as chaves do pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, que ocorrerá entre abril e outubro. No encontro que Viana teve com os adidos e diplomatas, na Tailândia e no Japão, foi citado com frequência o impacto de fatores geopolíticos no comércio mundial. Trump é um dos fatores de instabilidade. Para Viana, não dá para achar que haverá “paz e harmonia no mundo tão cedo”.

No comércio exterior, se cumprir a ameaça de lançar uma nova guerra comercial com a China o presidente eleito geraria pressões inflacionárias nos EUA, seguidas do aumento nas taxas de juros pelo Federal Reserve, o banco central americano. Isso teria consequências negativas para o Brasil, ao manter o dólar em alta. Mas a volta de Trump também pode criar oportunidades para o Brasil, que se tornou o maior fornecedor de soja e milho para o mercado chinês em meio ao aumento das tensões entre Washington e Pequim. Os EUA são grandes produtores de ambos os produtos.

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— Do ponto de vista histórico, nós sempre tivemos melhor resultado com os republicanos do que com os democratas nas relações comerciais e até de negócios. Tomara que esse histórico se repita — disse. — O posicionamento do Brasil e do presidente Lula tem sido sempre pragmático. Ele não vai usar a eleição nos EUA para marcar posição e causar tensionamento. O presidente tem deixado muito claro que quer lutar pela paz no mundo e que o Brasil tenha diálogo com todos.

Além da agricultura, a indústria brasileira também pode se beneficiar da rivalidade entre as duas maiores economias do mundo, como ocorreu com o México, que está sediando mais fábricas chinesas que querem driblar tarifas altas na exportação para os EUA.

— Para mim é definitivo que o Brasil deve sediar indústrias seja de que país for, dos Estados Unidos ou da China. Pela oferta de energia e materiais críticos que nós temos o Brasil é um endereço para isso. E acho que independente do maior tensionamento que possa haver entre China e Estados Unidos, o Brasil não pode jogar fora essas oportunidades, seja ampliar sua produção industrial para atender os Estados Unidos e suprir essa substituição que querem fazer em relação à China, seja para ter empresas chinesas produzindo no Brasil para a América Latina. Aí cabe o pragmatismo — disse Viana. (O Globo)

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