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Senador Petecão e prefeitos mobilizam Ibama para a estrada entre Santa Rosa do Purus e Manoel Urbano

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O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) intensificou esforços pela construção da estrada que ligará os municípios de Santa Rosa do Purus a Manoel Urbano, discutindo o tema em recente reunião no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Acompanhado pelo deputado estadual Tanízio Sá e pelos prefeitos Tamir de Sá (Santa Rosa do Purus) e Toscano Veloso (Manoel Urbano), o senador destacou que a obra é mais do que infraestrutura, ou seja, é uma solução para o isolamento e uma medida de dignidade para uma região esquecida.

“O isolamento em Santa Rosa do Purus é uma questão de sobrevivência. Essa estrada permitirá acesso a serviços básicos, escoamento de produção e condições mínimas de vida. Não a podemos mais adiar,” afirmou o senador.

Ele também citou os impactos da seca severa deste ano, que agravou as dificuldades de transporte e aumentou a vulnerabilidade da população, reforçando ser a estrada essencial para enfrentar essas crises.

Durante a reunião, os prefeitos ressaltaram os benefícios do projeto, enquanto Tanízio Sá enfatizou sua importância para transporte, serviços básicos e qualidade de vida. A equipe técnica do Ibama comprometeu-se a acelerar a análise do estudo de impacto ambiental, com previsão de conclusão em maio de 2025.

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Petecão espera que, com o apoio do Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre) e a celeridade no licenciamento ambiental, a obra tenha início em breve, trazendo integração, desenvolvimento e dignidade para a população da região.

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Professor de Brasileia denuncia a falta de pagamentos dos tercerizados no governo de Gladson Cameli. A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas

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A vida dos servidores terceirizados tem se tornado cada mais difíceis durante o governo de Gladson Cameli, que tem tirado a dignidade e a tranquilidade desses trabalhadores que sofrem há meses com o atraso no pagamento e consequentemente a necessidade que chega junto.

Lamentavelmente, esta não é a primeira vez que o portal 3 de Julho Notícias traz ao conhecimento do público a problemática do  atraso nos pagamentos dos trabalhadores terceirizados e mesmo tocando nesta mesma tecla, nada é feito e a inércia dos órgão de controle é gritante.

Diante desta situação, um professor da rede estadual de ensino se indignou com tamanho descaso do governo com essses trabalhadores, que segundo ele, São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica.

Veja a publicação abaixo: 

Prof. Jacks Aroldo: A farra dos grandes e o sofrimento dos pequenos

Na nossa escola estadual, uma realidade cruel se repete mês após mês: funcionários terceirizados, como zeladores e cozinheiras, seguem sem receber seus salários. São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica que nunca deveria ser motivo de angústia, o direito de receber pelo trabalho realizado.

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Enquanto isso, o governo e a empresa contratada brincam de empurra-empurra. O governo jura de pés juntos que os pagamentos estão em dia. A empresa, por sua vez, diz que não recebeu nada. No meio desse jogo sujo, quem perde? Os trabalhadores, que continuam sem dinheiro para sustentar suas famílias, e a escola, que vê seus corredores sujos e suas panelas vazias.

E quando os terceirizados resolvem paralisar as atividades, afinal, é um direito protestar contra meses de salário atrasado, os impactos são inevitáveis. Como ensinar em um ambiente sujo? Como oferecer merenda aos alunos? A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas.

Diante desse caos, chegamos ao cúmulo de ver o gestor e o coordenador da escola limpando o prédio à noite. Isso mesmo: quem deveria estar gerindo e coordenando, agora se vê obrigado a varrer e esfregar. O Estado falha, a empresa debocha e quem está na linha de frente precisa dar um jeito. Mas a que custo? Descaracteriza-se a luta dos trabalhadores terceirizados, e ao mesmo tempo, se impede que a escola entre em colapso.

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No final das contas, tudo isso escancara uma verdade cruel: os que estão no topo fazem festa com dinheiro público enquanto os da base pagam a conta. Enquanto contratos milionários seguem firmes e fortes, os salários de quem realmente faz a escola funcionar são esquecidos. É o velho roteiro da terceirização mal planejada, um esquema que só favorece quem está no poder.

Até quando essa situação vai continuar? Até quando o governo vai fingir que não tem culpa? Até quando a empresa vai seguir dando desculpas? E, acima de tudo, até quando aqueles que realmente trabalham vão continuar sendo tratados como invisíveis?

O que se espera é o mínimo: respeito, responsabilidade e pagamento em dia. Mas, pelo visto, para quem toma as grandes decisões, isso é pedir demais.

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