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No governo Gladson Cameli Ministério Público Federal investiga suposto crime de improbidade na contratação de empresa para limpeza do Into

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Alexandre Souza Lagos, do Ministério Público Federal, instaurou na manhã desta segunda-feira, 20, um inquérito civil com objetivo de investigar suposto ato de improbidade administrativa praticado pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) na contratação de empresa de limpeza hospitalar no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into). A decisão saiu na edição do Diário Eletrônico. As informações e do site Folha do Acre

O MPF alega que o contrato n. 374/2020 firmado pelo Estado não foi comprovado a necessária qualificação técnica para a prestação dos serviços. Além disso, o MPF alega que no âmbito do Inquérito Policial nº 1002653-76.2021.4.01.3000 se apura a possível apresentação de documentos falsos pela empresa no âmbito do processo de dispensa de licitação.

O procurador destaca que vai investigar se houve direcionamento da contratação à New Times Negócios Ltda, a caracterizar ato de improbidade administrativa no processo.

“Resolve instaurar inquérito civil com o seguinte objeto: Apurar eventual ato de improbidade administrativa praticado no contexto da contratação da empresa New Times Negócios Ltda. pela Secretaria de Estado de Saúde do Acre para a prestação de serviços de limpeza hospitalar do INTO-AC”. 

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Veja o Vídeo Abaixo: Contrário a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32, que trata da reforma administrativa, o deputado Leo de Brito garantiu, em discurso durante sessão da Comissão Especial da Câmara, que votará e seguirá trabalhando para que a PEC não seja aprovada na sessão prevista. “Essa reforma administrativa, não serve ao Brasil. Atinge servidores e, principalmente, tira o sonho de milhares de jovens que almejam fazer concurso público porque essa proposta privilegia o trabalho temporário e a privatização do serviço público”.

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

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