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No Acre a guerra da Turma do: Deus, Pátria e Família, balança o cenário político do protagonismo vergonhoso

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A briga política da direita no Acre, virou o maior balaio de gatos dos últimos tempos, com disputas por protagonismo vergonhoso como acontece no comando da administração pública.

De um lado, Alan Rick (UB), que é um dos membros mais ilustre da Igreja Batista do Bosque e que busca achar uma maneira de se desviar dos obstáculos, para viabilizar sua candidatura ao governo em 2026.

Acontece que em seu caminho tem adversários duros e que convivem com o próprio partido, no caso, Márcio Bittar. Além de enfrentar irmãos de fé, mas que são da simpatia pelo poder, cargos e benesses, fruto da caneta da vice Mailza Assis do PP.

Por outro lado, Mailza Assis (PP), atualmente vice-governadora e que buscará eliminar todos que atentarem contra seu projeto de ser candidata a governadora.

Evangélica da Assembleia de Deus, engana quem acha que ela é besta. Mailza vai eliminando os possíveis adversários, como Alan Rick, irmão de fé e que ameaça o projeto dela. Alan sentiu o peso da caneta e teve seus cargos comissionados exonerados essa semana.

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A confusão está posta, entre pastores e ovelhas na busca da fé, a política fala mais alto e o ambiente político no Acre fica manchado pela guerra religiosa.

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Professor de Brasileia denuncia a falta de pagamentos dos tercerizados no governo de Gladson Cameli. A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas

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A vida dos servidores terceirizados tem se tornado cada mais difíceis durante o governo de Gladson Cameli, que tem tirado a dignidade e a tranquilidade desses trabalhadores que sofrem há meses com o atraso no pagamento e consequentemente a necessidade que chega junto.

Lamentavelmente, esta não é a primeira vez que o portal 3 de Julho Notícias traz ao conhecimento do público a problemática do  atraso nos pagamentos dos trabalhadores terceirizados e mesmo tocando nesta mesma tecla, nada é feito e a inércia dos órgão de controle é gritante.

Diante desta situação, um professor da rede estadual de ensino se indignou com tamanho descaso do governo com essses trabalhadores, que segundo ele, São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica.

Veja a publicação abaixo: 

Prof. Jacks Aroldo: A farra dos grandes e o sofrimento dos pequenos

Na nossa escola estadual, uma realidade cruel se repete mês após mês: funcionários terceirizados, como zeladores e cozinheiras, seguem sem receber seus salários. São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica que nunca deveria ser motivo de angústia, o direito de receber pelo trabalho realizado.

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Enquanto isso, o governo e a empresa contratada brincam de empurra-empurra. O governo jura de pés juntos que os pagamentos estão em dia. A empresa, por sua vez, diz que não recebeu nada. No meio desse jogo sujo, quem perde? Os trabalhadores, que continuam sem dinheiro para sustentar suas famílias, e a escola, que vê seus corredores sujos e suas panelas vazias.

E quando os terceirizados resolvem paralisar as atividades, afinal, é um direito protestar contra meses de salário atrasado, os impactos são inevitáveis. Como ensinar em um ambiente sujo? Como oferecer merenda aos alunos? A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas.

Diante desse caos, chegamos ao cúmulo de ver o gestor e o coordenador da escola limpando o prédio à noite. Isso mesmo: quem deveria estar gerindo e coordenando, agora se vê obrigado a varrer e esfregar. O Estado falha, a empresa debocha e quem está na linha de frente precisa dar um jeito. Mas a que custo? Descaracteriza-se a luta dos trabalhadores terceirizados, e ao mesmo tempo, se impede que a escola entre em colapso.

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No final das contas, tudo isso escancara uma verdade cruel: os que estão no topo fazem festa com dinheiro público enquanto os da base pagam a conta. Enquanto contratos milionários seguem firmes e fortes, os salários de quem realmente faz a escola funcionar são esquecidos. É o velho roteiro da terceirização mal planejada, um esquema que só favorece quem está no poder.

Até quando essa situação vai continuar? Até quando o governo vai fingir que não tem culpa? Até quando a empresa vai seguir dando desculpas? E, acima de tudo, até quando aqueles que realmente trabalham vão continuar sendo tratados como invisíveis?

O que se espera é o mínimo: respeito, responsabilidade e pagamento em dia. Mas, pelo visto, para quem toma as grandes decisões, isso é pedir demais.

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