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Helicóptero usado na pré-campanha de Vanda Milane ao senado, pode ter sido comprado com recursos desviados do fundo eleitoral do PROS
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Veja o Vídeo Abaixo: De acordo com as regras da justiça eleitoral, a verba do fundo partidário não pode ser usada para fins pessoais. É dinheiro público. Portanto, o partido ou qualquer um de seus integrantes não podem usar para benefício próprio.
A aeronave Robinson, modelo R-66, prefixo PP-CHF, que teria sido comprada com o dinheiro público, tem um valor médio de R$ 2,8 milhões e serve para dirigentes do partido cumprir agendas políticas. Por ser a deputada Vanda Milane, uma das pré-candidatas prioritárias do PROS ao senado em 2022, a direção nacional disponibilizou a aeronave para que fique um período a sua disposição.
O Caso de um possível desvio milionário do PROS por esquema montado entre dirigentes e empresas laranjas, foi matéria especial do Fantástico, que fez uma reportagem mostrando candidatos que tiveram suas contas e prestações de contas fraudadas, tudo para tentar justificar junto a Justiça Eleitoral os desvios milionários.
Enquanto isso, a deputada Vanda que de besta não tem nada, pegou o helicóptero e aproveita para fazer suas agendas de pré-campanha no estado.
A deputada ignorou o acordo feito pelos concorrentes Mailza Gomes (PP), Alan Rick (DEM) e Jéssica Sales (MDB), que é adotar o critério de pesquisa como escolha do candidato ao senado na chapa de Gladson Cameli.
Pelo acordo avalizado pelo próprio Gladson, o melhor colocado nas pesquisas seria o nome que concorreria ao senado em sua chapa, o segundo seria vice e o terceiro receberia apoio de todos para eleição da câmara federal.
A deputada fez extensa agenda na região do Alto Acre, onde levou junto Jornalistas, a prefeita de Brasiléia e nora Fernanda Hassem e o filho secretário de Meio Ambiente Israel Milane. Vanda alega que está fazendo acordo com vereadores e prefeitos de todo estado e que sua pré-candidatura ao senado é fato consumado, esteja ela na chapa do governador ou não.
Hoje pela manhã, ela esteve novamente no moderno helicóptero, desta vez na zona rural de Porto Acre, onde junto do prefeito Bené Damasceno (PP), anunciou investimentos para região.
Bala na agulha Vanda tem, resta saber como ficaria ela e seu grupo, caso chegue ao não entendimento com o governador Gladson Cameli, em relação a sua candidatura ao senado federal.
Os partidos estão investindo pesado para disputa de senadores em todo país, pois é quem joga peso na correlação de forças, pois é onde temos maior democracia participativa das cadeiras no congresso, cada estado tem 3.
Veja o Vídeo:
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Veja o Vídeo Abaixo: Perpétua Almeida cobrou explicações do governador do Acre, Gladson Cameli, em relação às empresas do Amazonas que são beneficiadas em licitações pelo governo. O governo contratou uma empresa do Amazonas para o aluguel de 21 veículos no valor de R $ 1,5 milhão. A contratação mais recente diz respeito a uma empresa, localizada em Manaus, que fornece almoço para pacientes e servidores das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Rio Branco. O presente contrato não tem valor de R $ 1 milhão.
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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa
Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral
(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.
O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.
“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.
A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.
O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.
“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.
Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View
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