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Gladson Cameli está prestes a anunciar, Alysson Bestene como seu vice e Márcia Bittar como candidata ao senado na sua chapa de 2022

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Governador Gladson Cameli, Alysson Bestene e Márcia Bittar – Imagem: reprodução

Nos dias de sexta e sábado, os bastidores da política ferveu no Acre com movimentações para tudo que é lado. O Grupo de 8 partidos que estão sobre a órbita política de Márcio Bittar (UB), reuniu em um evento que ocorreu em Rio Branco, para mostrar ao governador Gladson Cameli (PP), que a pré-candidatura de Márcia Bittar não tem volta. Gladson esteve presente e se empolgou com o ato político, chamou Márcia de minha senadora e praticamente confirmou ser ela o nome da sua chapa, que disputará a única vaga ao senado em 2022.

O que não se sabe ainda é como o governador irá convencer os concorrentes, Flaviano Melo (MDB), que sondava ser vice, Alan Rick (UB), Jéssica Sales (MDB) Vanda Milane (PROS) e Mailza Gomes (PP) que estavam na corrida pela indicação da vaga ao senado.

Foi um banho de água fria nas pretensões de outros quatro aliados, que chegaram inclusive a fazer um pacto entre ambos, de decidir pelas pesquisas eleitorais. Como o governador, que foi avalista do acordo entre Mailza, Alan e Jéssica esqueceu, acho bom eles repensarem suas estratégias para a eleição do ano que vem.

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O MDB da capital que sonhava em ver o deputado federal Flaviano Melo, ser um possível nome de vice na chapa de Gladson, também devem desconsiderar da ideia. O governador deixou bem claro em recente entrevista, que o seu vice não sairá de acordos políticos, sendo alguém de sua extrema confiança, por isso praticamente já confirmou o seu fiel escudeiro Alysson Bestene.

Resta só ver o rescaldo de tudo isso e como os deixados para trás irão encarar a decisão de Gladson.

O certo é que Márcia Bittar foi habilidosa e apostou na força do ex-marido Márcio, que por ser o relator do orçamento da união em 2021, trouxe apoio de prefeitos e do governador quase pelo beiço.

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Veja o Vídeo Abaixo: Vereadora Neiva Badotti solicita do secretário de Ação Social providências sobre as crianças Haitianos que fica na ponte todo os dias pedindo dinheiro, e que o Poder Público proporcione dignidade para essas crianças. Neiva solicita também que seja encaminhado um oficio para a gerente do hospital para saber se chegou algum saco funerário doado pela prefeitura, comprado com o dinheiro do covid, e que solicita que seja agendado novamente a reunião com a secretaria de segurança pública do estado, para se tratar sobre o IML, pois a mais de 20 anos o problema se arrasta e até o momento nada foi resolvido.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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