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Enquanto os pequenos produtores clamam por socorro com falta de ramais e pontes que oferecem riscos, Bocalom leva o casal Flaviane e João Paulo Bittar para conhecer seu luxuoso cafezal
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O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom – PL, não economiza em exposição quando o assunto é mostrar sua produção de café, localizada no município de Acrelândia. O gestor é acostumado a se exibir em meio a produção que ele conseguiu fazer dar certo. Já que enquanto prefeito deixou muito a desejar no quesito produção.
Acompanhado da esposa Kelen Nunes, o prefeito gravou um vídeo onde mostra que, mais do que nunca está alinhado com o senador Márcio Bittar, e recebeu no cafezal, o casal Flaviane Stedille, atual secretária municipal de Meio Ambiente e João Paulo Bittar, que assumiu recentemente a presidência da FUNTAC, no lugar da irmã do senador Alan Rick, que foirifada do governo.
É notório o quanto a conveniência está nos arredores, interesses pessoais acima do interesse do povo. Enquando o prefeito brinca de administrar, os pequenos produtores rurais de Rio Branco sofrem com o abandono e a falta de ramais e pontes para escoar a produção.
Ɓocalom chega a brincar de esconde-esconde e finge flagrar o casal de amigos namorando em meio ao cafezal, afirmando ser gostoso namorar no ambiente. João Paulo se mostra encantado com a lavoura de café e elogia o mesmo pelo investimento.
Mas nem sempre foi assim, basta não fazer parte do mesmo barco para que os posicionamentes mude da água para o vinho. Enquanto o prefeito brinca, a população lamenta a falta de condições dígnas para viver, como por exemplo a falta de água, ruas esburacadas, lixos e entulhos, um verdadeiro desleixo com a coisa pública.
Veja o vídeo do quase Tik Tok Bocalom:

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Professor de Brasileia denuncia a falta de pagamentos dos tercerizados no governo de Gladson Cameli. A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas
A vida dos servidores terceirizados tem se tornado cada mais difíceis durante o governo de Gladson Cameli, que tem tirado a dignidade e a tranquilidade desses trabalhadores que sofrem há meses com o atraso no pagamento e consequentemente a necessidade que chega junto.
Lamentavelmente, esta não é a primeira vez que o portal 3 de Julho Notícias traz ao conhecimento do público a problemática do atraso nos pagamentos dos trabalhadores terceirizados e mesmo tocando nesta mesma tecla, nada é feito e a inércia dos órgão de controle é gritante.
Diante desta situação, um professor da rede estadual de ensino se indignou com tamanho descaso do governo com essses trabalhadores, que segundo ele, São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica.
Veja a publicação abaixo:
Prof. Jacks Aroldo: A farra dos grandes e o sofrimento dos pequenos
Na nossa escola estadual, uma realidade cruel se repete mês após mês: funcionários terceirizados, como zeladores e cozinheiras, seguem sem receber seus salários. São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica que nunca deveria ser motivo de angústia, o direito de receber pelo trabalho realizado.
Enquanto isso, o governo e a empresa contratada brincam de empurra-empurra. O governo jura de pés juntos que os pagamentos estão em dia. A empresa, por sua vez, diz que não recebeu nada. No meio desse jogo sujo, quem perde? Os trabalhadores, que continuam sem dinheiro para sustentar suas famílias, e a escola, que vê seus corredores sujos e suas panelas vazias.
E quando os terceirizados resolvem paralisar as atividades, afinal, é um direito protestar contra meses de salário atrasado, os impactos são inevitáveis. Como ensinar em um ambiente sujo? Como oferecer merenda aos alunos? A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas.
Diante desse caos, chegamos ao cúmulo de ver o gestor e o coordenador da escola limpando o prédio à noite. Isso mesmo: quem deveria estar gerindo e coordenando, agora se vê obrigado a varrer e esfregar. O Estado falha, a empresa debocha e quem está na linha de frente precisa dar um jeito. Mas a que custo? Descaracteriza-se a luta dos trabalhadores terceirizados, e ao mesmo tempo, se impede que a escola entre em colapso.
No final das contas, tudo isso escancara uma verdade cruel: os que estão no topo fazem festa com dinheiro público enquanto os da base pagam a conta. Enquanto contratos milionários seguem firmes e fortes, os salários de quem realmente faz a escola funcionar são esquecidos. É o velho roteiro da terceirização mal planejada, um esquema que só favorece quem está no poder.
Até quando essa situação vai continuar? Até quando o governo vai fingir que não tem culpa? Até quando a empresa vai seguir dando desculpas? E, acima de tudo, até quando aqueles que realmente trabalham vão continuar sendo tratados como invisíveis?
O que se espera é o mínimo: respeito, responsabilidade e pagamento em dia. Mas, pelo visto, para quem toma as grandes decisões, isso é pedir demais.
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