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Enquanto alguns parlamentares acreanos ficam do lado dos banqueiros, deputados de Rondônia aprovam suspensão de pagamento de empréstimos consignados a servidores estaduais por 90 dias

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Enquanto aqui no Acre alguns deputados estaduais atuam fortemente para o PL de autoria do deputado Edvaldo Magalhães não ser aprovado, Parlamentares de Rondônia demonstraram um sinal de que é possível ficar do lado dos mais fracos, quando se tem compromisso de verdade.

Durante toda manhã desta quinta-feira (02), os deputados debateram o projeto em uma sessão online, onde alguns atuaram forte em defesa da não aprovação da Pauta, que está travado na CCJ – Comissão de Constituição e Justiça da casa, liderada pelo deputado Gerlen Diniz

Veja como foi em Rondônia;

A Assembleia Legislativa de Rondônia aprovou nesta terça-feira, dia 31 de março, a suspensão das parcelas de empréstimos consignados dos servidores públicos estaduais por 3 meses.

Esta medida ocorreu após o deputado federal Coronel Chrisóstomo, ter enviado ofício (número 067/Gab/CD) ao Governador de Rondônia Marcos Rocha, na semana passada, 27 de março.

O ofício solicitava a suspensão dos descontos em folha por empréstimos consignados aos servidores estaduais, por um período de 90 dias ou mais, a depender do avanço da pandemia do COVID-19.

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Posteriormente, outros dois parlamentares da região reforçaram o pedido do deputado, dois dias subsequentes ao envio do oficio ao governador.

O documento oficial também foi enviado ao presidente Jair Bolsonaro, solicitando que tal medida seja extensível aos servidores federais.

“Fico muito feliz por ter contribuído com os servidores do estado.”, declara Coronel Chrisóstomo.

As devidas parcelas serão descontadas, sem juros, apenas ao final do contrato, dependendo agora somente da sanção do Governador Marcos Rocha.

Os trabalhos nas comissões seguem e é possível os internautas acompanhar pelo Pelo canal do youtube (TV Aleac).

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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