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Desprezado pelos colegas do União Brasil, senador Alan Rick está próximo do Republicanos de Roberto Duarte e MDB de Vagner Sales

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O início de 2025 não tem sido fácil para o senador acreano Alan Rick (UB), que planeja disputar o governo do Acre na próxima eleição e já recebeu artilharia pesada do Palácio Rio Branco e de seus próprios amigos de partido, que pretende apoiar Maiza Assis na disputa para o governo.

O senador Alan Rick não está no radar do governo de Gladson Cameli, que terá a atual vice Mailza Assis (Progressista) como nome da sucessão e isso vem sendo o motivo da quebradeira na política acreana.

Após, provavelmente, ter sido traído pelo colega bolsonarista Márcio Bittar e o presidente Antônio Rueda, o espaço do União Brasil ficou pequeno para Alan Rick, que na primeiro oportunidade, pode estar se mudando de partido para disputar o governo.

Com a maioria dos partidos atrelados ao governo investigado pela Operação Ptolomeu, via cargos, restariam o MDB e o Republicanos, este último sendo o caminho mais viável, pela sua boa relação política com o presidente estadual Roberto Duarte.

A guerra no campo da direita vai aumentar, pois, além de Alan Rick e Mailza Assis, o prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PL) também busca se articular para disputar o governo.

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Professor de Brasileia denuncia a falta de pagamentos dos tercerizados no governo de Gladson Cameli. A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas

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A vida dos servidores terceirizados tem se tornado cada mais difíceis durante o governo de Gladson Cameli, que tem tirado a dignidade e a tranquilidade desses trabalhadores que sofrem há meses com o atraso no pagamento e consequentemente a necessidade que chega junto.

Lamentavelmente, esta não é a primeira vez que o portal 3 de Julho Notícias traz ao conhecimento do público a problemática do  atraso nos pagamentos dos trabalhadores terceirizados e mesmo tocando nesta mesma tecla, nada é feito e a inércia dos órgão de controle é gritante.

Diante desta situação, um professor da rede estadual de ensino se indignou com tamanho descaso do governo com essses trabalhadores, que segundo ele, São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica.

Veja a publicação abaixo: 

Prof. Jacks Aroldo: A farra dos grandes e o sofrimento dos pequenos

Na nossa escola estadual, uma realidade cruel se repete mês após mês: funcionários terceirizados, como zeladores e cozinheiras, seguem sem receber seus salários. São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica que nunca deveria ser motivo de angústia, o direito de receber pelo trabalho realizado.

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Enquanto isso, o governo e a empresa contratada brincam de empurra-empurra. O governo jura de pés juntos que os pagamentos estão em dia. A empresa, por sua vez, diz que não recebeu nada. No meio desse jogo sujo, quem perde? Os trabalhadores, que continuam sem dinheiro para sustentar suas famílias, e a escola, que vê seus corredores sujos e suas panelas vazias.

E quando os terceirizados resolvem paralisar as atividades, afinal, é um direito protestar contra meses de salário atrasado, os impactos são inevitáveis. Como ensinar em um ambiente sujo? Como oferecer merenda aos alunos? A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas.

Diante desse caos, chegamos ao cúmulo de ver o gestor e o coordenador da escola limpando o prédio à noite. Isso mesmo: quem deveria estar gerindo e coordenando, agora se vê obrigado a varrer e esfregar. O Estado falha, a empresa debocha e quem está na linha de frente precisa dar um jeito. Mas a que custo? Descaracteriza-se a luta dos trabalhadores terceirizados, e ao mesmo tempo, se impede que a escola entre em colapso.

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No final das contas, tudo isso escancara uma verdade cruel: os que estão no topo fazem festa com dinheiro público enquanto os da base pagam a conta. Enquanto contratos milionários seguem firmes e fortes, os salários de quem realmente faz a escola funcionar são esquecidos. É o velho roteiro da terceirização mal planejada, um esquema que só favorece quem está no poder.

Até quando essa situação vai continuar? Até quando o governo vai fingir que não tem culpa? Até quando a empresa vai seguir dando desculpas? E, acima de tudo, até quando aqueles que realmente trabalham vão continuar sendo tratados como invisíveis?

O que se espera é o mínimo: respeito, responsabilidade e pagamento em dia. Mas, pelo visto, para quem toma as grandes decisões, isso é pedir demais.

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