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Deputada Maria Antônia e Presidente do PROS, Dêda, recebem a visita do governador Gladson Cameli em sua residência

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A deputada estadual Maria Antônia (PROS) e o presidente estadual do Partido Republicano da Ordem Social (PROS), Dêda, se sentiram honrados em receber a ilustre visita do governador do Estado do Acre, Gladson Cameli (Progresista), neste domingo.

Na oportunidade, Maria Antônia, Dêda e Gladson discutiram a respeito do atual cenário político, o processo eleitoral que acontecerá este ano de 2020 e o problema com o aumento no número de pessoas infectadas pelo coronavírus.

De acordo com Dêda e Maria Antônia, este é o momento em que se deve deixar as bandeiras partidárias de lado e se unirem para ajudar o estado a superar a pandemia do coronavírus, pois mesmo com este problema, alguns políticos não abrem espaço para a união. Dêda e Maria Antônia se disponibilizaram a apoiar o governo naquilo que for de bem para a população.

O casal chegou a parabenizar o governador Gladson pelas medidas tomadas até o momento para evitar o aumento de casos em uma velocidade mais rápida, o estado vem tomando todos os cuidados para que a população não sofra mais do que está sofrendo por conta desta doença.

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“Eu e meu esposo Dêda, ficamos muito honrados em receber o governador do nosso estado para conversarmos aqui em nossa residencia, onde falamos a respeito de assuntos relevantes, na oportunidade eu coloquei o meu mandato a disposição para ajudar naquilo que for de bem para a nossa população, pois entendemos que este é um momento delicado e que devemos nos unir para podermos superar essa situação”, destacou a parlamentar.

Já o governador Gladson afirmou que está fazendo de tudo para evitar um contágio ainda maior do coronavírus e que precisa do apoio de todos, pois essa situação não é brincadeira e precisa da colaboração de todos inclusive da população, orientados a todos que fiquem em casa.

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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