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Depois da Convenção de Petecão, Gladson chuta a família Bittar, para tentar fortalecer seu grupo com Alan Rick

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Após a convenção que oficializou Sérgio Petecão e Tota Filho como candidatos legítimos aptos a concorrer as eleições de 2022 ao cargo de governador e vice-governador do Acre, houve consideráveis mudanças na política local, onde o ex-senador Jorge Viana que estava motivado a disputar o governo, aparentemente correu da disputa e o governador Gladson Cameli (que é a vergonha do Acre) mudou até seu vice.

Não é novidade para ninguém que Petecão é um potencial candidato nesta disputa, isto pelo fato de ser veterano na área da política e colecionar vitórias ao longo de sua carreira, inclusive demonstrou tamanha liderança durante a realização da convenção.

Já se ouve nos bastidores da política que Jorge Viana que mesmo é concorrer as eleições para senado, no outro lado Gladson vem se rebolando para encontrar um vice capaz de contribuir com bons resultados nas pesquisas, haja vista que, Cameli teve que voltar atrás na escolha de Márcia Bittar, pois após afirmar que a mesma só tinha a agregar, se deu contra que se tratava do contrário, Márcia estava prejudicando a candidatura de Cameli.

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Diante de tamanha indecisão, Gladson por último escolheu Alan Rick para ocupar a posição de vice em sua chapa majoritária. Enquanto os demais segue sem conseguir montar a própria chapa majoritária, Petecão sai na frente já bateu o martelo formando a sua chapa majoritária da Coligação com a força do Povo, sempre um passo a frente.

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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