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Pressionado, Márcio Bittar grava vídeo afirmando que vai com Gladson Cameli até o final
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O Senador Márcio Bittar (PSL), resolveu mesmo que timidamente sair em defesa do governador Gladson Cameli (PP), que é acusado de ser o pivô de um esquema de desvios de recursos públicos dos cofres do Estado; segundo inquéritos da operação Ptolomeu que apura o possível esquema.
Muitos aliados do governador sumiram e não quiseram se expor, diante da grande repercussão negativa do que pode ser um dos maiores escândalos da história do Acre. Márcio Bittar vinha sendo criticado por aliados, por ser um dos políticos de maior prestígio nacional atualmente e ter se mantido calado sem fazer a defesa do colega governador.
Nesta sexta-feira (7), o senador gravou um vídeo bem tímido onde faz a defesa do amigo Gladson Cameli.
“Gladson Cameli é nosso governador, fique tranquilo, nos elegemos juntos e vou com você até o final. Quero aqui renovar meus votos de confiança em você”, disse Márcio Bittar.
Bittar trava uma guerra silenciosa nós bastidores, para tirar os deputados Alan Rick (DEM), Wanda Milane (PROS), Jéssica Sales (MDB), senadora Mailza Gomes (PP) do páreo e indicar a esposa Márcia Bittar como candidata aí senado na chapa de Gladson Cameli.
E Veja Também no 3 de Julho Notícias
Veja o Vídeo Abaixo: O ex-deputado federal, Sibá Machado, gravou um vídeo polêmico onde fez um desabafo contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, o Juiz Sérgio Moro e o governador do Acre, Gladson Cameli. Sibá não perdeu a oportunidade de alfinetar o gestor em se tratando do escândalo de corrupção no qual para a Polícia Federal, Cameli é tido como o chefe de uma organização Criminosa que desviou quase R$ 1 bilhão de reais dos cofres públicos do Estado.
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Governo paga R$ 14 mil para professores ficarem tomando banho de piscina na escola Armando Nogueira, professor das águas ainda debocha de colegas
O fato de usarem a máquina pública para beneficiar meia dúzia de encostados tem gerado grande revolta dentro da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes- SEE, na gestão de Gladson Cameli, sobretudo, por conta dos benefícios financeiros que são disponibilizados para alguns, como é o caso da Escola Estadual Armando Nogueira.
Não é novidade que a educação estadual está em decadência devido a falta de compromisso com o trabalho a ser desenvolvido e por estar servindo de cabide de emprego, pois na Escola Armando Nogueira, ainda em 2021, dois professores foram lotados na piscina olímpica para desenvolver atividades pedagógicas para os alunos integrais e das escolas militares, mas até a presente data essas atividades não estão acontecendo.
O que chama a atenção é o fato de um desses professores, identificado como Everton Araújo de Lima, que é professor de Educação Física, ser parente do secretário de educação Aberson Carvalho e foi tirado de sala de aula, sem que a escola fosse consultada para ficar a disposição da piscina onde vai trabalhar quando quer, sem contribuir para a educação pública, apenas recebendo seus proventos mês a mês. A gestora afirmou que ficou surpresa quando Everton chegou na escola com um memorando em mão dizendo que iria ficar a disposição na piscina.
Já o outro professor, identificado como Luiz Rodomilson dos Santos, foi lotado na Escola Armando Nogueira em dezembro do ano passado, onde na oportunidade fez questão de dizer que ele era indicação da Secretaria para ficar a disposição da piscina e logo que foi lotado na escola seu salário era no valor de R$ 4.547,94 (quatro mil quinhentos e quarente e sete reais e noventa e quatro centavos).
Não satisfeito com o seu salário, Rodomilson chegou na escola ainda no início de fevereiro e disse que o secretário Aberson pediu que a escola solicitasse uma Dedicação Exclusiva – DE para ele (Rodomilson), mas a escola informou que a não pede dedicação exclusiva para professor. Como a escola não atendeu o desejo de Rodomilson, posteriormente ele chegou na escola dizendo que tinha resolvido tudo pela secretaria de educação. Com o passar do tempo, os demais professores começaram a questionar por que tinha um professor a disposição da piscina se não estava tendo atividades pedagógicas.
Na oportunidade a gestora da escola encaminhou um ofício a SEE, solicitando esclarecimento de porque havia professores lotado na piscina se a piscina não estava funcionando, mas a secretaria não respondeu. Incomodados, os demais professores consultaram o portal da transparência e vira que antes de solicitar Dedicação Exclusiva, Rodomilson recebia 4 mil reais e depois que Rodomilson falou que havia resolvido tudo pela secretaria ele passou a receber o valor de R$ 14.500,70 (quatorze mil e quinhentos reais e setenta centavos).
Diante do valor que Rodomilson recebe, os demais professores ficaram indignados por ver um professor lotado na piscina sem exercer nenhuma função pedagógica e ainda ganhando um salário exorbitante deste. A realidade da escola é que tem dois professores de educação física, mas os dois estão a disposição da piscina, ambos sem exercer nenhuma função pedagógica.
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