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Após serem ignorados por Gladson, professores do cadastro de reserva voltam a protestar em frente à Casa Civil

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Professores do cadastro de reserva protestam em frente à Casa Civil em Rio Branco — Foto: Murilo Lima/Rede Amazônica Acre

Os professores do cadastro de reserva do concurso para Educação feito em 2018 protestaram, na manhã desta segunda-feira (21), em frente à Casa Civil em Rio Branco. Eles cobram a divulgação do resultado final do certame e depois a homologação e contratação. Esses atos ocorrem desde 2019.

Mas durante o governo de Gladson Cameli, a insatisfação das categorias inclusive educação saúde e segurança pública tem se intensificado, alguns chegam a afirmar que Gladson não está sendo capaz de administrar o Estado do Acre.

Ana Beatriz Santos dos Anjos, representante do cadastro de reserva do concurso para professores feito em 2018, diz que eles querem uma resposta do governador Gladson Cameli que até agora só têm ignorados e que no dia 9 de março devem ser recebidos pelos deputados.

“Somos representantes dos 379 professores que aguardam a convocação do último concurso realizado em 2018, concurso efetivo. Estamos aqui hoje requerendo, pedindo, convocando o governador para saber por que até hoje não temos transparência nesse processo, ou seja, quantas vagas são no estado por disciplina? Nós não temos essa informação. O que temos é o seguinte: são 379 professores no cadastro de reserva e são nove mil professores provisórios no estado, um dado alarmante”, disse.

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Ela diz que não entende o motivo dos aprovados ainda não terem sido chamados, uma vez que o estado tem essas vagas disponíveis e preenchidas por professores provisórios.

“A maioria de nós é de professores provisórios, ou seja, estamos ocupando uma vaga que é nossa, estamos ocupando uma vaga que é provisória, mas é efetiva. Então, estamos aqui com nossas faixas, movimento e iremos fazer algumas ações nos próximos dias para pedir, solicitar a convocação do governador”, disse.

O edital do concurso foi publicado em dezembro de 2018, as provas objetivas foram feitas em janeiro e o resultado final deveria ter sido divulgado em março de 2019, mas até hoje não houve essa publicação.

A porta-voz Mirla Miranda informou que o governo não deve se posicionar sobre o ato desta segunda. com informações do G1 Acre.

Grupo pede a presença do governador Gladson Cameli — Foto: Murilo Lima/Rede Amazônica Acre

E Veja Também no 3 de Julho Notícias – Acre 24 Horas

Veja o Vídeo Abaixo: Os servidores da Educação do estado estão revoltados, com tanto descaso do governo Gladson Cameli com a maior categoria do Acre. Os servidores liderados pelo Sinteac, alegam que o governo descumpriu acordo judicial firmado com a categoria e que só iniciam o ano que vem tiver cumprimento do que foi acordado. Os servidores estiveram mais uma vez na frente da casa Civil e manifestaram sua insatisfação com Gladson Cameli.

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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