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Sexta-feira 13: veja a origem das dez superstições mais bizarras. E você acredita em alguma dessas?
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Além do aspecto sombrio, a data é sempre lembrada como sinônimo de infortúnio e azar. ronniechua/Getty Images
Metrópoles – A temida sexta-feira 13 chegou. São diversas as lendas que rondam a data e deixam os mais supersticiosos em clima de tensão. Mesmo com a provável origem nos Estados Unidos ou em países da Europa, o receio em relação a esse dia já está integrado à cultura brasileira. Para te ajudar a superar o medo e atrair sucesso nesse temeroso dia, listamos a origem das dez superstições mais bizarras.
Confira:
Dizer tchau em cima de uma ponte
Umas das superstições vigentes na sexta-feira 13 é a de que, ao se despedir de uma pessoa em cima de qualquer ponte, você nunca mais a verá. O fato estaria ligado ao sentido do rompimento do local, ou seja, a ligação acaba e você não encontra mais o indivíduo.
Gato preto
Os hábitos noturnos dos felinos fazem com que o animal seja associado ao demônio, entidade com o qual teriam um pacto. Além disso, a pelagem preta lembra as trevas e, por isso, segundo supersticiosos, não traz boas energias. Vale ressaltar que os animais não devem ser maltratados sob nenhuma justificativa.
Refeições para 13 pessoas
Antigamente, as pessoas acreditavam que, se alguma refeição fosse servida para 13 pessoas, a primeira a se levantar da mesa morreria. A ideia vem desde a época de Cristo: durante a Última Ceia, havia essa quantidade de indivíduos sentados à mesa.
Derrubar sal
Durante o Império Romano, o sal era uma mercadoria muito valiosa por preservar alimentos, porém, era um item de difícil acesso. A ideia de que derrubá-lo provoca má sorte teria sido inventada por comerciantes, que queriam evitar prejuízos.
Abrir o guarda-chuva dentro de casa
A superstição surgiu no século XIX, na Era Vitoriana, quando os guarda-chuvas eram pontiagudos e poderiam ferir as pessoas dentro das residências. Para evitar acidentes, as pessoas passaram a falar em azar a quem abrisse o objeto em ambientes fechados.
Pé direito dá sorte
Segundo um antigo costume romano, o anfitrião pedia aos convidados para entrarem no cômodo com o pé direto. Esse ato evitaria que algo ruim acontecesse na casa. No latim, a palavra usada para designar “esquerda” era “sinistra”.
Espelho quebrado
De acordo com a tradição popular, quebrar um espelho pode atrair sete anos de azar. A lenda é uma herança romana: naquela época, os adivinhos enchiam um copo com água para ver o futuro e, ao olhar para o reflexo, se ele quebrasse, era um péssimo presságio.
Deixar o chinelo virado
Nos anos 1960, quando muitas casas não tinham acabamento no chão, os calçados ficavam sujos se estivessem com a sola para cima. Essa falsa maldição tinha como intuito fazer os filhos não deixarem os chinelos virados.
Bater 3 vezes na madeira
Algumas pessoas têm o costume de bater na madeira três vezes para espantar a má sorte. Uma das teorias defende que a madeira, material com o qual foi feita a cruz em que Jesus foi crucificado, seria abençoada. Tocá-la se tornaria, então, um meio de invocar a proteção de Deus.
Passar por baixo da escada
Esteja apoiada em uma parede ou aberta, a escada acaba formando um triângulo, um dos símbolos da Santíssima Trindade. Passar no meio dela quebraria o equilíbrio entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Os egípcios também acreditavam na relação entre o triângulo e seus deuses.
A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês é considerada popularmente como um dia de azar pois o número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia, o número 12 é considerado de algo completo. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se, pela tradição, o mais azarado dos dias.
E veja também no 3 de Julho Notícias
Veja o Vídeo Abaixo: A gestão do prefeito Jailson Amorim e seu vice-prefeito Pr. Nilson vem desenvolvendo ao longo destes sete meses um excelente trabalho voltado para o bem star da população e visando o desenvolvimento do município. Durante o início da gestão, houve alguns problemas que o município enfrentou como por exemplo a alagação em algumas comunidades rurais o que gerou prejuízos para os moradores. Mas apesar de tantos transtornos a prefeitura de Rodrigues Alves prestou todo o apoio às famílias atingidas, inclusive levou atendimento médico a comunidades rurais.
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Cão rasga colchonete e dona encontra absorventes usados em vez de espuma: ‘Raiva e revolta’
Cachorro rasga colchonete de sua cama e dona descobre que no lugar de espuma, ela estava preenchida com absorventes usados, no Vale do Ribeira — Foto: Arquivo Pessoal
Uma estudante de enfermagem descobriu que o colchonete que comprou para o cachorro dela dormir estava preenchido com absorventes, fraldas e embalagens usadas após o animal rasgar o estofado dele. A jovem afirma ter comprado a cama para pet em um supermercado na cidade de Sete Barras, no Vale do Ribeira.
A estudante Hamana Akutsu, de 24 anos, contou que ficou surpresa ao descobrir que o preenchimento do colchonete, que adquiriu há quatro meses, na realidade era feito com materiais descartados. “Compramos achando que era feito de espuma como os anteriores que sempre tivemos”.
Hamana afirma que seu cachorro, Rock, utilizava um colchonete antigo na época da compra e, na manhã da última quarta-feira (9), ele começou a dormir com o colchonete em questão. Na última sexta-feira (11), ele acabou rasgando o acolchoado da cama e puxou o seu preenchimento. “Primeiro pensamos que fossem sacolas plásticas, mas quando chegamos mais perto para recolher, vimos que se tratava de uma mistura de embalagens de absorventes, absorventes e protetores diários usados”.
Segundo a estudante, o colchonete não possui marca alguma, somente a estampa. Ela acredita que no momento em que seu cachorro rasgou a cama, o nome da marca tenha sido perdido.
No entanto, Hamana prefere não divulgar o nome do mercado, já que a nota fiscal foi perdida após tanto tempo ter se passado após a compra. “Nós não formalizamos a denúncia porque até mesmo a dona do mercado pode não saber que o produto foi feito assim”, conta.
“A minha indignação é o fato de um produto pet estar sendo vendido sendo que foi feito de material de produto íntimo e, acima de tudo, sujo. Se o meu cachorro não rasgasse nunca saberíamos do que o tal colchonete é feito”, disse. Rocky teve vômitos durante a noite da última quinta-feira (10), no mesmo dia em que começou a rasgar o colchonete pelas laterais.
Para Hamana, é um descaso a forma como tratam o animal, mesmo com o avanço das leis de proteção. “Nós como consumidores e donos de pets, ao adquirir um produto que deveria proporcionar conforto aos animais, nos deparamos com um produto feito desta forma, com esses materiais que põe em risco nós da família e os animais que ali utilizam”.
“Foi um misto de raiva e revolta diante da situação, pois prezamos pela saúde e bem-estar animal e produtos destinados para pets são vendidos feitos com lixos expondo o animal e seus donos ao risco de contaminação”. Por G1 São Paulo.
Lixo que preenchia colchonete para pets, comprado em um mercado de Sete Barras, no Vale do Ribeira. — Foto: Arquivo Pessoal
E Veja Também no 3 de Julho Notícias – Acre 24 Horas
Veja o Vídeo Abaixo: A vereadora Neiva Badotti fez um pequeno desabafo a respeito do desgoverno de Gladson Cameli, os inúmeros descasos vão desde a saúde até a educação na região do Alto Acre. A princípio, a parlamentar falou a respeito da irresponsabilidade com o pagamento dos servidores terceirizados que até o momento não receberam nenhum pagamento em 2022, onde na ocasião a empresa joga a culpa para o governo e o governo joga a culpa para a empresa e quem fica prejudicado com reação a sua subsistência, sem alimentação, sem poder honrar os seus compromissos.
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