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Pai mata dois filhos com golpes de martelo e depois comete suicídio

Mãe das crianças encontrou os corpos dos pequenos e alertou a polícia. Investigadores dizem que crime foi motivado por problemas financeiros.

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Mãe das crianças encontrou os corpos dos pequenos e alertou a polícia. Investigadores dizem que crime foi motivado por problemas financeiros.

Um crime bárbaro chocou a Europa nesta segunda-feira (27). Na cidade de Trento, na Itália, um homem identificado como Gabriele Sorrentino matou dois filhos, um com dois anos e meio e outro com quatro, com golpes de martelo, e depois suicidou-se, informou a polícia da cidade italiana.

De acordo com a agência Ansa, o corpo de Sorrentino, que era ex-policial e estava trabalhando no mercado financeiro, foi encontrado no fundo de um penhasco.

O seu carro estava perto do local e a polícia considera mesmo que houve um suicídio. O penhasco tem cerca de 100 metros de altura e fica próximo ao Hotel Panorama, estrutura turística em estado de abandono, segundo o jornal Corriere Della Sera.

O casal tem outra filha, uma menina de 13 anos, que estava em viagem escolar e, portanto, não presenciou o crime.

A veterinária Sara Failla, mãe das crianças, foi quem deu o alerta para a polícia sobre a tragédia.

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Sara teria deixado os filhos com o marido por um momento enquanto resolvia assuntos na rua e encontrou as crianças mortas no imóvel que iriam comprar.

Vizinhos do italiano contaram que ele “aparentava ser uma pessoa normal” e tinha intenção de comprar o imóvel onde o crime ocorreu.

O apartamento fica em um condomínio no bairro de Albere projetado pelo renomado arquiteto Renzo Piano. A mãe confirmou a versão, relatando que o documento de compra do imóvel deveria ser assinado hoje.

Sara afirma que o crime foi motivado por problemas financeiros. Esta teoria é confirmada pelo procurador assistente de Trento, Pasquale Profiti.

“A pista principal está ligada a problemas financeiros”, afirmou. Sem qualquer bilhete deixado por Gabriele Sorrentino, Pasquale acrescenta que foi um “evento inesperado, do qual não existiram quaisquer avisos”.

A relação entre o pai das vítimas e mãe era “excelente”, de acordo com os investigadores.

Pai se jogou de penhasco após matar filhos com golpes de martelopragmatismopolitico.com

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Ucrânia: Republicanos se dividem sobre ajuda a Kiev e podem ser parte de mudança no conflito, diz CNN

Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia

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Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia – Foto: Reuters / Tom Brenner

Sputnik – Membros do Partido Republicano, dos Estados Unidos, correm o risco de entrar em desacordo sobre a ajuda militar do país à Ucrânia, caso a sigla passe a ter maioria no Congresso após as eleições de meio de mandato, em novembro, informa a CNN, citando congressistas.

Como lembra o canal de TV estadunidense, diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia na hipótese de uma vitória republicana nas eleições.Além disso, o líder da minoria republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy, já afirmou que, neste cenário, Washington continuará prestando assistência militar a Kiev, mas não haverá mais “cheque em branco”.

McCarthy também disse que cortar gastos em geral será a prioridade, se os republicanos conquistarem o controle da Câmara. A mídia aponta que ele tem chances de se tornar o presidente da Casa em janeiro, a depender das eleições.Ao mesmo tempo, a CNN recorda que, por outro lado, o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, apoiou publicamente a preservação dos volumes de ajuda militar concedidos a Kiev até o momento.A publicação avalia que a divisão no partido pode se tornar “um ponto de discórdia” e “ser parte de uma mudança maior” no conflito ucraniano.

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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirma que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão “brincando com fogo” ao fornecer armas à Ucrânia. Conforme anunciou o ministro russo da pasta, Sergei Lavrov, qualquer carga que contenha armas à Ucrânia se tornará alvo legítimo para Moscou.

Em outra ocasião, o porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, ressaltou que a política de envio de armas à Ucrânia não contribui para o sucesso das negociações russo-ucranianas.

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