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Namorados descobrem que são irmãos depois de teste de DNA

Jason Osbourne e Alex Brown foram forçados a fazerem um teste de DNA depois de seus amigos e familiares baterem o pé que os dois tinham algo em comum.

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Jason Osbourne e Alex Brown foram forçados a fazerem um teste de DNA depois de seus amigos e familiares baterem o pé que os dois tinham algo em comum.

 Por Lucas Querino 

“A gente encarou isso como uma piada, e fizemos para cala a boca dos nossos amigos que estavam enchendo nosso saco, sobre nós sermos primos. Nunca pensei que iria acabar descobrindo que seriamos irmãos gêmeos perdidos.”

Ao saber da notícia, um deles contou: “O homem que eu pensei em passar o resto da minha vida, minha alma gêmea, na verdade, é meu irmão gêmeo. Eu não sei se choro de tristeza ou de alegria”.

“Alex se recusa a conversar comigo, ele até cogitou em virar hétero pois ele quer uma vida normal igual qualquer um. Eu disse que nós deveríamos comemorar essa notícia que nós encontramos de novo, mas ele não vê desse modo”, disse Jason com a mão no coração.

Os dois foram separados na maternidade e foram adotados por famílias diferentes. “Primeiro eu descubro que o amor da minha vida é meu irmão gêmeo, e depois de tudo isso eu também fico sabendo que fui adotado e meus pais mentiram pra mim a vida inteira. Que maneira horrível de comemorar meus 25 anos. Às vezes eu penso que a gente nunca deveria ter feito aquele teste de DNA”, disse Jason.

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Fonte: superpride.com

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Ucrânia: Republicanos se dividem sobre ajuda a Kiev e podem ser parte de mudança no conflito, diz CNN

Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia

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Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia – Foto: Reuters / Tom Brenner

Sputnik – Membros do Partido Republicano, dos Estados Unidos, correm o risco de entrar em desacordo sobre a ajuda militar do país à Ucrânia, caso a sigla passe a ter maioria no Congresso após as eleições de meio de mandato, em novembro, informa a CNN, citando congressistas.

Como lembra o canal de TV estadunidense, diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia na hipótese de uma vitória republicana nas eleições.Além disso, o líder da minoria republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy, já afirmou que, neste cenário, Washington continuará prestando assistência militar a Kiev, mas não haverá mais “cheque em branco”.

McCarthy também disse que cortar gastos em geral será a prioridade, se os republicanos conquistarem o controle da Câmara. A mídia aponta que ele tem chances de se tornar o presidente da Casa em janeiro, a depender das eleições.Ao mesmo tempo, a CNN recorda que, por outro lado, o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, apoiou publicamente a preservação dos volumes de ajuda militar concedidos a Kiev até o momento.A publicação avalia que a divisão no partido pode se tornar “um ponto de discórdia” e “ser parte de uma mudança maior” no conflito ucraniano.

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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirma que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão “brincando com fogo” ao fornecer armas à Ucrânia. Conforme anunciou o ministro russo da pasta, Sergei Lavrov, qualquer carga que contenha armas à Ucrânia se tornará alvo legítimo para Moscou.

Em outra ocasião, o porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, ressaltou que a política de envio de armas à Ucrânia não contribui para o sucesso das negociações russo-ucranianas.

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