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Índia: Garoto de 4 anos com pé gigante, de quase 6kg,

O indiano Verdant Joshi, de 4 anos, tem uma deformidade no pé direito, fazendo-o ter 11cm com peso total de 5,4kg. O problema vem confundindo dezenas de médicos que não sabem como tratar sua condição.

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O indiano Verdant Joshi, de 4 anos, tem uma deformidade no pé direito, fazendo-o ter 11cm com peso total de 5,4kg. O problema vem confundindo dezenas de médicos que não sabem como tratar sua condição.

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O garoto vive em Gujarat, oeste da Índia. Ele nunca deixou de andar ou correr e consegue obter, com dificuldade, os movimentos que são normais para uma criança da sua idade. Alguns especialistas acreditam que seu membro deve ser amputado, enquanto outros dizem que a condição não apresenta risco para a vida do garoto.

Seu pai está desesperado na busca por um médico em algum canto do planeta, que seja capaz de tratar o grande pé de seu filho para que ele possa evitar a amputação, que iria debilitá-lo para o resto de sua vida.

“As crianças riem de mim por eu não consigo correr rápido. Eles não me deixam jogar críquete ou futebol, mesmo se eu disser que consigo. Eu quero ir para a escola, mas os professores disseram ao meu pai que eu não posso ir”,relatou Verdant.

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O garoto está confinado em sua casa de dois cômodos, onde ele passa o dia brincando com sua mãe, Jayshree Joshi, de 26 anos, e sua irmã Vrisha, de apenas 1 ano. Seus pais desesperados o levaram a mais de 100 médicos ao longo dos últimos quatro anos, mas a maioria não faz ideia de como tratar sua condição.

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Apesar de ter o pé examinado por várias vezes e ter recolhido amostras de sangue, suor e saliva, eles não conseguiram descobrir o problema. Ninguém pôde diagnosticar sua condição, nem mesmo especialistas norte-americanos residentes na Índia especialistas em membros inferiores.

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Seu pai, Dilip Kumar Joshi, de 30 anos, diz que já tentou todo tipo de especialista em vão. “Eu tentei todos os campos da ciência médica, como homeopatas, alopatas, ortopedistas, especialistas ósseos e especialistas da pele, mas sem sucesso. Eles estão todos perplexos. Nem especialistas norte-americanos souberam dizer o que está errado. Alguns médicos disseram-nos que seus hormônios estão desequilibrados, outros disseram que o sangue não flui adequadamente e outro disse que é a retenção de água. Mas nenhum deles consegue nos dizer o que podemos fazer. Estou preocupado, pois o pé vai continuar a crescer junto com ele”, relatou.

Apesar de tudo, Verdant não sente qualquer dor na perna ou no pé e pode caminhar, correr, cruzar as pernas e até mesmo sentar-se em uma bicicleta, sem qualquer apoio. Mesmo assim, muitos médicos têm sugerido amputar a perna. “Se amputarem o pé de meu filho, ele seria dependente dos outros para sempre, incapaz de andar. Pelo menos ele tem mobilidade, no momento”, disse o pai.

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Dr. Manibhai Patel, que dirige uma clínica particular em Deesa, Gujarat, acredita que a sua condição não é curável, mas da mesma forma, não representa riscos para sua vida. “Durante a minha carreira de 35 anos, jamais vi um paciente como Verdant. Seu pé parece ser uma doença genética, mas não posso determinar a causa real, de modo que eu não posso recomendar qualquer medicamento ou até mesmo cirurgia. Mas eu não acredito que seja uma ameaça à vida”, relatou o especialista.

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Uma britânica chamada Sellers Mandy, de 39 anos, nasceu com pernas anormalmente grandes que continuaram crescendo em tamanhos desproporcionais. Ela finalmente foi diagnosticada com a doença congênita chamada Síndrome de Proteus, sem uma cura conhecida. Pensa-se que Verdant poderia estar sofrendo da mesma condição.

Se eu soubesse que ele iria nascer com uma perna deformada eu teria abortado o bebê. É um castigo para qualquer pai para assistir, impotente seu filho sofrer”, disse Joshi, em uma declaração chocante. “As pessoas ficam com medo dele, alguns até mesmo perguntam se ele tem uma perna de plástico e, em seguida, ele começa a chorar. É muito triste para ele e para nós”, relatou.

Eu não tenho nenhuma explicação para dar a ele, a não ser manter a sua fé em Deus”, completou o desesperado pai, que continua na procura de algum especialista capaz de resolver seu problema.

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Bruno Rizzato: Jornalciencia.com

Fonte: DailyMail Foto: Reprodução

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Ucrânia: Republicanos se dividem sobre ajuda a Kiev e podem ser parte de mudança no conflito, diz CNN

Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia

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Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia – Foto: Reuters / Tom Brenner

Sputnik – Membros do Partido Republicano, dos Estados Unidos, correm o risco de entrar em desacordo sobre a ajuda militar do país à Ucrânia, caso a sigla passe a ter maioria no Congresso após as eleições de meio de mandato, em novembro, informa a CNN, citando congressistas.

Como lembra o canal de TV estadunidense, diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia na hipótese de uma vitória republicana nas eleições.Além disso, o líder da minoria republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy, já afirmou que, neste cenário, Washington continuará prestando assistência militar a Kiev, mas não haverá mais “cheque em branco”.

McCarthy também disse que cortar gastos em geral será a prioridade, se os republicanos conquistarem o controle da Câmara. A mídia aponta que ele tem chances de se tornar o presidente da Casa em janeiro, a depender das eleições.Ao mesmo tempo, a CNN recorda que, por outro lado, o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, apoiou publicamente a preservação dos volumes de ajuda militar concedidos a Kiev até o momento.A publicação avalia que a divisão no partido pode se tornar “um ponto de discórdia” e “ser parte de uma mudança maior” no conflito ucraniano.

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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirma que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão “brincando com fogo” ao fornecer armas à Ucrânia. Conforme anunciou o ministro russo da pasta, Sergei Lavrov, qualquer carga que contenha armas à Ucrânia se tornará alvo legítimo para Moscou.

Em outra ocasião, o porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, ressaltou que a política de envio de armas à Ucrânia não contribui para o sucesso das negociações russo-ucranianas.

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