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Bem-vindo a Aokigahara, a floresta da morte
Conheça a macabra localidade mais procurada pelos suicidas no Japão.
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Conheça a macabra localidade mais procurada pelos suicidas no Japão.
Nas histórias de ficção, é comum se deparar com florestas sinistras nas quais a morte vive à espreita. Contudo, de acordo com o vídeo acima — postado pelo siteVICE —, existe no Japão um local real que se encaixa com essa descrição. Trata-se de uma floresta localizada na base do Monte Fuji chamada Aokigahara, também conhecida como a “floresta dos suicídios”.
Segundo o vídeo, Aokigahara é um dos locais mais procurados pelos suicidas no Japão, e mais de 100 corpos são encontrados todos os anos pelas autoridades. Aparentemente, a fama surgiu depois da publicação de um livro no qual um dos personagens comete suicídio na floresta, e o local acabou se tornando popular para essa finalidade. Hoje, até existem placas pelas trilhas para dissuadir os suicidas.
Parque dos mortos
Aokigahara é aberta ao público, mas a partir de determinado ponto, devido à facilidade de que as pessoas acabem se perdendo, o acesso é restrito. E é por esse caminho que os suicidas costumam avançar, amarrando fitas pela trilha para que possam retornar no caso de que mudem de ideia. Assim, é comum que os indecisos acampem durante vários dias entre as árvores, para refletir sobre a decisão de pôr ou não um fim em suas vidas.
Além dos cadáveres, muitas vezes são encontrados objetos ritualísticos, manuais sobre o macabro procedimento e bilhetes de despedida. Historicamente, o suicídio no Japão era um ato ritual cometido pelos antigos samurais, e também existia o costume entre as famílias muito pobres de abandonar os idosos nas florestas. No entanto, hoje a motivação, é completamente diferente, embora igualmente sinistra.
Leitor colaboradorGuilherme, Molokai

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Cão rasga colchonete e dona encontra absorventes usados em vez de espuma: ‘Raiva e revolta’
Cachorro rasga colchonete de sua cama e dona descobre que no lugar de espuma, ela estava preenchida com absorventes usados, no Vale do Ribeira — Foto: Arquivo Pessoal
Uma estudante de enfermagem descobriu que o colchonete que comprou para o cachorro dela dormir estava preenchido com absorventes, fraldas e embalagens usadas após o animal rasgar o estofado dele. A jovem afirma ter comprado a cama para pet em um supermercado na cidade de Sete Barras, no Vale do Ribeira.
A estudante Hamana Akutsu, de 24 anos, contou que ficou surpresa ao descobrir que o preenchimento do colchonete, que adquiriu há quatro meses, na realidade era feito com materiais descartados. “Compramos achando que era feito de espuma como os anteriores que sempre tivemos”.
Hamana afirma que seu cachorro, Rock, utilizava um colchonete antigo na época da compra e, na manhã da última quarta-feira (9), ele começou a dormir com o colchonete em questão. Na última sexta-feira (11), ele acabou rasgando o acolchoado da cama e puxou o seu preenchimento. “Primeiro pensamos que fossem sacolas plásticas, mas quando chegamos mais perto para recolher, vimos que se tratava de uma mistura de embalagens de absorventes, absorventes e protetores diários usados”.
Segundo a estudante, o colchonete não possui marca alguma, somente a estampa. Ela acredita que no momento em que seu cachorro rasgou a cama, o nome da marca tenha sido perdido.
No entanto, Hamana prefere não divulgar o nome do mercado, já que a nota fiscal foi perdida após tanto tempo ter se passado após a compra. “Nós não formalizamos a denúncia porque até mesmo a dona do mercado pode não saber que o produto foi feito assim”, conta.
“A minha indignação é o fato de um produto pet estar sendo vendido sendo que foi feito de material de produto íntimo e, acima de tudo, sujo. Se o meu cachorro não rasgasse nunca saberíamos do que o tal colchonete é feito”, disse. Rocky teve vômitos durante a noite da última quinta-feira (10), no mesmo dia em que começou a rasgar o colchonete pelas laterais.
Para Hamana, é um descaso a forma como tratam o animal, mesmo com o avanço das leis de proteção. “Nós como consumidores e donos de pets, ao adquirir um produto que deveria proporcionar conforto aos animais, nos deparamos com um produto feito desta forma, com esses materiais que põe em risco nós da família e os animais que ali utilizam”.
“Foi um misto de raiva e revolta diante da situação, pois prezamos pela saúde e bem-estar animal e produtos destinados para pets são vendidos feitos com lixos expondo o animal e seus donos ao risco de contaminação”. Por G1 São Paulo.
Lixo que preenchia colchonete para pets, comprado em um mercado de Sete Barras, no Vale do Ribeira. — Foto: Arquivo Pessoal
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Veja o Vídeo Abaixo: A vereadora Neiva Badotti fez um pequeno desabafo a respeito do desgoverno de Gladson Cameli, os inúmeros descasos vão desde a saúde até a educação na região do Alto Acre. A princípio, a parlamentar falou a respeito da irresponsabilidade com o pagamento dos servidores terceirizados que até o momento não receberam nenhum pagamento em 2022, onde na ocasião a empresa joga a culpa para o governo e o governo joga a culpa para a empresa e quem fica prejudicado com reação a sua subsistência, sem alimentação, sem poder honrar os seus compromissos.
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