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Xapuri: Banco alemão KfW confere resultados de investimentos no AC

As mais de duas mil famílias que moram na Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes vivem basicamente do uso sustentável da floresta.

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As mais de duas mil famílias que moram na Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes vivem basicamente do uso sustentável da floresta.

 Por Paula Amanda 

A representante do KfW, Christiane Ehringhaus, visitou o Seringal Rio Branco, em Xapuri (Foto: Angela Peres/Secom)

A representante do KfW, Christiane Ehringhaus, visitou o Seringal Rio Branco, em Xapuri (Foto: Angela Peres/Secom)

Os moradores exercem atividades como extração do látex e da castanha, sistemas agroflorestais (SAFs), criação de pequenos e grandes animais e manejo madeireiro comunitário.

Com apoio e incentivo do governo do Estado, em parceria com o banco alemão KfW, por meio de diversos convênios,  essas famílias conseguem aliar geração de renda com conservação da floresta, que é uma das frentes de atuação do programa REDD for Early Movers (REM).

A coordenadora do programa REM do KfW, Christiane Ehringhaus, visitou o Seringal Rio Branco, na Resex, em Xapuri, nesta quarta-feira, 11.

A coordenadora foi acompanhada pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Edegard de Deus, representantes de associações de moradores da Resex e líderes comunitários.

raimundãoA “colocação” escolhida foi a do extrativista Raimundo Mendes de Barros, o Raimundão. Ele é um dos produtores que conseguem desenvolver várias atividades, algumas delas em parceria com vizinhos, como, por exemplo, o Sistema Agroflorestal (SAF), que associa a plantação de banana, abacaxi e seringueira. Além disso, ele tem a piscicultura, a extração de castanha e do látex e o manejo madeireiro comunitário como alternativas de produção.

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“Eu fico muito feliz em receber esse apoio, porque sei que assim estou garantindo que as gerações atual e futura estejam protegidas e não vivam o que nós vivemos no passado: um tempo de abandono. Então, é muito feliz o presente que estamos vivendo”, disse Barros.

Edegard de Deus destacou a importância dessas parcerias. “Temos a condição de colocar em prática um sonho que era do Chico Mendes, e que hoje é nosso: usar a floresta de maneira inteligente, garantindo renda para os extrativistas e aumento da qualidade de vida dessas famílias”, destacou.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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