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Telecentro de Rio Branco ganha prêmio nacional

O projeto E-lixo mostra a importância da reciclagem para o ser humano e incentiva a gerar novas práticas de empreendedorismo

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O projeto E-lixo mostra a importância da reciclagem para o ser humano e incentiva a gerar novas práticas de empreendedorismo

Por Fernando Santos

Trabalho desenvolvido nos telecentros é reconhecido (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Trabalho desenvolvido nos telecentros é reconhecido (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

A Associação Telecentro de Informação e Negócios (ATN) e a Comissão Julgadora do Prêmio Telecentros Brasil, composta por representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério das Comunicações, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Sebrae Nacional, Grupo TICKET e a AME, divulgaram os ganhadores do prêmio ATN.

O Telecentro Parque de Rio Branco foi o ganhador na categoria “Telecentro Destaque”, com a iniciativa do projeto E-lixo (Reciclagem de Lixo Eletrônico), que tem como objetivo transformar lixo eletrônico em novos objetos e proporcionar aos usuários dos telecentros conhecimento sobre educação ambiental.

A iniciativa do projeto é uma realização dos monitores e da equipe de coordenadores pedagógicos da Diretoria de Modernização Administrativa (DMA), por intermédio do Núcleo de Inclusão Digital. O convite para concorrer ao prêmio veio da Associação Telecentro de Informação e Negócios. O projeto E-lixo mostra a importância da reciclagem para o ser humano e incentiva a gerar novas práticas de empreendedorismo.

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O projeto foi executado primeiramente no Telecentro Quiosque do Parque e, a partir daí, o coordenador pedagógico Johnny Luiz Madeiro Portela e a assessora pedagógica Sara Silva, produziram o material necessário para inscrever o telecentro. Marcello Ferreira, coordenador de ensino dos telecentros no estado, comentou a importância do prêmio e sua representatividade pelo trabalho desenvolvido pela Diretoria de Modernização Administrativa do Estado.

“Esse prêmio é o resultado de um excelente trabalho em equipe da DMA/Inclusão Digital e de todos os monitores. É consequência do trabalho realizado pela diretoria com o propósito de promover a inclusão digital das comunidades atendidas, reduzindo a exclusão social e criando oportunidades aos cidadãos”, comentou.

Os telecentros de Rio Branco e do interior do Acre têm o objetivo de promover a inclusão digital das comunidades atendidas, reduzindo a exclusão social e criando oportunidades aos cidadãos. Busca também promover e servir a comunidade de seu entorno e levar qualificação profissional e acesso gratuito e de qualidade à internet e suas tecnologias.

Entre várias e excelentes propostas, a comissão elegeu os ganhadores das seis categorias (Orientação e Capacitação, Inovação em Sustentabilidade Social, Inovação em Sustentabilidade Ambiental, Inovação em Sustentabilidade Empreendedora, Telecentro Destaque e Personalidade do Ano em Inclusão Digital).

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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