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Rio Madeira voltou subir e prefeitura de Porto Velho decreta estado de alerta

O nível do Rio Madeira chegou a cota de 14,55 metros na tarde desta sexta-feira (19) e entrou em estado de alerta, em Porto Velho.

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O nível do Rio Madeira chegou a cota de 14,55 metros na tarde desta sexta-feira (19) e entrou em estado de alerta, em Porto Velho.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Marcelo Santos, cerca de 15 famílias já estão com a água do rio no quintal, mas as residências ainda não alagaram. A cota de transbordamento para uma eventual cheia é de 17 metros.

Às 17h30 (hora local), a prefeitura de Porto Velho decretou o estado de alerta do Rio Madeira por 90 dias, ressaltando ainda que toda equipe municipal esteja preparada para atender as ocorrências de uma eventual cheia do rio e igarapés. O decreto foi publicado em Diário Oficial.

Nesta sexta-feira, a Defesa Civil informou que algumas famílias já estão sendo monitoradas por conta do aumento nível do rio.

“Nossa equipe está em campo, mas existem cerca de 10 a 15 casas em que a água já está no quintal. Nós sabemos que muitas das famílias vão para a casa de parentes [quando alaga as casas], mas quando acaba esse período elas retornam para casa. A Defesa Civil vai continuar disponibilizando a logística da prefeitura e encaminhando as famílias para a Secretaria Municipal de Regularização Fundiária e Habitação Urbanismo(Semur)”, informou Santos.

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Na próxima semana a Defesa Civil irá re reunir com o Serviço de Proteção da Amazônia (Sipam) para ver a previsão de chuva na capital.

“No dia 23 de janeiro teremos uma reunião com o Sipam, com o pessoal do Amazonas e o Acre. O Sipam irá passar os prognósticos dos próximos 90 dias. É muito cedo para falar de uma enchente, comparada com a de 2014”, disse Santos.

A Defesa Civil informou ainda que já está fazendo entrega de água potável para a comunidade ribeirinha.

BR-364

Conforme os dados da Agência Nacional de Águas (ANA), o Rio Madeira na Região do Abunã, subiu 13 centímetros de ontem para hoje e está na marca de 20,75 metros. Ainda de acordo com a Defesa Civil, o nível do manancial pode variar alguns centímetros também conforme ajustes na vazão das águas das comportas das usinas existentes na região. As autoridades locais seguem em alerta, acompanhando de perto, de forma a identificar previamente caso haja um possível alagamento da BR-364.

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No fim da tarde, a prefeitura decretou estado de alerta do rio no Diário Oficial.

Leia na íntegra o decreto:

Art. 1°. Fica Decretado ESTADO DE ALERTA no Município de Porto

Velho, objetivando mobilizar todos os órgãos e entidades da Administração Pública Municipal, bem como a comunidade e as entidades responsáveis pelas ações de Defesa Civil, para que estejam organizados e alertas para atender eventuais ocorrências, com a finalidade de prevenir e minimizar danos, além de assistir a população afetadas.

Art. 2°. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, devendo viger por um prazo de 90 (noventa) dias.

Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

HILDON DE LIMA CHAVES
Prefeito

Com informações do G1

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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