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Pela 2ª vez no ano, preços das passagens entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul sai por mais de R$ 220
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Resolução foi publicada nesta quarta-feira (22), no Diário Oficial do Estado – Foto: Arquivo pessoal
Pela segunda vez este ano, uma resolução, publicada nesta quarta-feira (22), pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Acre (Ageac) reajusta os preços das passagens para o transporte intermunicipal de passageiros. O aumento varia entre R$ 1 entre Rio Branco a Bujari e chega a R$ 37 entre a capital e Cruzeiro do Sul.
A resolução publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) já está em vigor. De acordo com o documento, é necessária a recomposição das tarifas, em virtude da defasagem no preço praticado nas linhas regionais, diametrais e radiais.
Esta é a segunda vez que a Ageac reajusta esses valores, já que em fevereiro deste ano já houve um aumento de até 25%.
Conforme a nova tabela, o preço da passagem entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, subiu de R$ 185 para R$ 222. Bujari e Senador Guiomard, que tiveram o menor reajuste, deixam de cobrar R$ 5,50 e passa a vigorar a tarifa de R$ 6,50.
O reajuste alcança todos os municípios do estado, alguns ramais da capital, além da Transacreana. Entre Rio Branco e Sena Madureira a passagem subiu de R$ 37,50 para 45. Entre Rio Branco e Brasileia, na fronteira, o valor saiu de R$ 60 para R$ 72, com reajuste de R$ 12. Do G1 Acre
Veja tabela com preços atualizados
Ageac reajusta preços das passagens intermunicipais e aumento chega a R$ 37 entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul – Foto: Reprodução

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Foco de raiva bovina foi detectado em Sena, onde 18 animais morreram com suspeita da doença
Apenas um caso foi confirmado por exame de laboratório, segundo o Idaf, mas 18 animais morreram no período e a suspeita é que tenha sido com a doença transmitida pelo morcego – Foto: Arquivo/Idaf
Um foco de raiva bovina foi detectado em uma propriedade rural, na cidade de Sena Madureira onde 18 animais morreram com suspeita da doença. As informações foram confirmadas pelo Instituto de Defesa e Agropecuária Florestal (Idaf), que faz o monitoramento.
Ainda conforme o Idaf, só foi possível fazer a coleta de um dos animais, que teve o caso confirmado por exame laboratorial, mas considera como foco devido às outras mortes terem ocorrido no mesmo período e os animais terem apresentado sintomas.
A raiva em bovinos é transmitida pela mordida do morcego, que além de matar o animal infectado pela doença, também pode ser transmitida para humanos.
Em junho do ano passado, o Idaf tinha registrado a morte de sete animais da área rural de quatro cidades no interior do Acre nos meses de dezembro de 2020 e maio de 2021. Os casos deste ano foram informados ao Instituto no início de junho.
“Nessa área, nós temos um foco de raiva, com um caso positivo laboratorial e na investigação foi detectado que na propriedade morreram 18. Não podemos afirmar porque não foi possível fazer o exame, mas, pelo período da doença, é detectado como raiva. Se morrer algum animal, em um período de três meses com os mesmos sintomas, a gente considera que ainda seja raiva, pelo período de incubação da doença”, disse a chefe do Programa de Combate da Raiva do Idaf, a veterinária Maria do Carmo Portela.
Quando o veterinário foi até a propriedade, foi feita a orientação aos moradores sobre a vacinação do rebanho, além de investigar se as pessoas tiveram contato com o animal infectado, com a saliva, que é o que a via de transmissão.
“A saliva é o que contém o vírus, e quem trabalha na área rural, pode ter machucado nas mãos, então, é feita a investigação para ver se a pessoa teve contato com a saliva e, no caso, é enviado para a secretaria de saúde do município para a pessoa tomar a vacina. Também é solicitado ao proprietário faça a vacinação do rebanho”, acrescentou.
O trabalho do Idaf, nestes casos é orientar quem teve contato com o animal doente busque a unidade de saúde, e também faça a vacinação do rebanho. Se tiver muitos sinais de mordidas de morcego, ainda é feita a captura dos animais para tentar amenizar a situação, com o controle da colônia dos morcegos.
A propriedade está sob monitoramento e deve receber mais uma visita técnica, com um levantamento se houve mais alguma propriedade com sinais de espoliações de morcego e ou morte com sintomas de raiva, para que seja feito um trabalho de educação sanitária na área.
Sintomas
Entre os sintomas estão o isolamento do animal, perda de apetite, salivação abundante, perda de equilíbrio, quedas e estiramento do pescoço.
Caso um animal apresente os sintomas, o caso deve ser comunicado ao Idaf e as pessoas devem evitar o contato.
Além disso, a veterinária orienta a população que em caso de agressão do animal, e vale até mesmo para cães e gatos, procure a unidade de saúde para tomar a vacina. Do G1 Acre
Animal espoliado por morcego: Foco da raiva bovina é identificado em propriedade rural no interior do AC; 18 animais morreram com sintomas da doença – Foto: Arquivo / Idaf
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