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Motoristas de ônibus fecham terminal durante protesto por temerem demissões em Rio Branco
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Terminal Urbano ficou fechado por cerca de 30 minutos neste sábado (30) – Foto: Elderico Silva / Rede Amazônica Acre
Representantes do Sindicato dos Transportes do Acre (Sinttpac) fecharam o Terminal Urbano, no Centro de Rio Branco, na manhã deste sábado (30), para chamar a atenção do poder público sobre a transição de empresas do transporte coletivo da capital. O sindicato teme a demissão em massa de trabalhadores da Empresa São Judas Tadeu e Via Verde.
“Vão fazer o mesmo que fizeram com a [Empresa] Floresta. Vai ficar um monte de pai de família desempregado e o que queremos é uma garantia do pode público para manter o posto de trabalho desses trabalhadores. Queremos uma garantia assinada pela RBTrans, pelas empresas, de que esses pais de família vão ser chamados”, explicou o presidente do Sinttpac, Mauricélio Freitas da Silva.
O ato no Terminal Urbano durou cerca de 30 minutos. A entrada e saída dos veículos foi liberada após esse período. O sindicalista destacou que a transição com a Empresa Ricco Transportes pode acabar com várias demissões.
Ele afirmou que o ato foi apenas uma forma de chamar a atenção das autoridades para que os trabalhadores tenha o direito garantido.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da prefeitura e aguarda retorno. Veja mais no G1 Acre
Passageiros ficaram aguardando ônibus durante protesto neste sábado (30) – Foto: Elderico Silva / Rede Amazônica Acre
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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