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Moradores de rua dormem em jardim de delegacia da Capital.

Homem está desempregado há dois anos; ela está grávida.

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Homem está desempregado há dois anos; ela está grávida.

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Uma cena curiosa chamou a atenção da equipe da TV Gazeta na noite desta quarta-feira, 29, quando fazia uma reportagem na Central de Polícia do bairro Cadeia velha.

Um casal de moradores de rua foi flagrado dormindo dentro de uma área destinada para o jardim do prédio da polícia. O lugar é usado como dormitório pelo casal que não tem casa para morar.

Segundo informações apuradas pela equipe, Ricardo da Silva, 28 anos, é natural de Cruzeiro do Sul e mora há 4 anos em Rio Branco. Ele explicou que veio para capital procurando melhoria de vida.

“Morava alugado e quando perdi meu emprego, há dois anos, não tinha como pagar o aluguel, como na cidade não tem abrigo para mendigos fui morar na rua”, contou Ricardo.

Foi como morador de rua que Ricardo conheceu sua atual companheira, Sônia Celeste Junqueira, 52 anos, que está grávida de dois meses. O casal passa o dia pelas ruas e a noite dormem no jardim do prédio.

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De acordo com dona Celeste, o seu maior sonho é ter uma casa para morar. “Sonho com minha casa própria, quero um lugar para morar com meu marido”, desabafou.

Fonte=Agazeta.net

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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