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Pacientes com câncer possam usar maconha para aliviar a dor
Ministro britânico tenta permitir que pacientes com câncer possam ser autorizados a usar maconha para aliviar a dor
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Ministro britânico tenta permitir que pacientes com câncer possam ser autorizados a usar maconha para aliviar a dor.
Pacientes com câncer devem ser autorizados a usar maconha para aliviar a dor, de acordo com o ministro Norman Baker. O Democrata Liberal enviou uma carta ao secretário de Saúde, Jeremy Hunt, pedindo que a atual proibição seja revista para permitir que a droga possa ser utilizada medicinalmente.
Baker disse que tinha visto várias evidências de que a maconha pode proporcionar benefícios médicos genuínos para tratar uma série de condições. Estas incluem os efeitos colaterais do tratamento de câncer, AIDS, esclerose múltipla e glaucoma.
Baker também comentou que era hora de reconsiderar leis de drogas da Grã-Bretanha, para impedir as pessoas de terem que quebrar a lei para ajudá-las a lidar com a dor.
Ministro Norman Baker afirmou que paciente com câncer entre outras doenças deveriam ser liberados a fazer uso da maconha para aliviar as dores.
Nick Clegg, no início deste mês, disse em um manifesto de eleições gerais, que inclui a promessa de acabar com prisão por posse de drogas para uso pessoal.
O Ministério do Interior rejeitou o apelo de Baker. Um porta-voz disse: “Este Governo não tem planos para legalizar a cannabis ou para suavizar nossa abordagem para a sua utilização como medicamento. Não há provas científicas e médicas claras sobre a maconha.”
Fonte: Daily Mail
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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