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Instituições deflagram operação Pandemia Integrada em Cruzeiro do Sul

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Assessoria – Com mais de 400 casos confirmados de pessoas infectadas pelo novo coronavírus em Cruzeiro do Sul, as ações de enfrentamento à doença têm sido intensificadas. Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Ministério Público, fiscalização de trânsito e as secretarias Municipal e Estadual de Saúde, têm trabalhado em parceria.

Deste o último dia 14, iniciaram a operação Pandemia Integrada, orientando e fazendo valer o que diz o decreto governamental, com barreiras espalhadas em horários e locais estratégicos da cidade.

O balanço parcial de nove dias de operações, elaborado pela Polícia Militar, já contabiliza 8.348 veículos abordados, entre carros, motocicletas, caminhões e veículos de transporte coletivo, 248 abordagens a ciclistas e outras 3.127 fiscalizações a pedestres. Três barreiras foram montadas pelo município, além das ações realizadas de forma motorizada pelos bairros ou a pé na região central.

“Essas ações de fiscalização ocorrem entre os órgãos desde que foi publicado o primeiro decreto em 17 de março. Agora já com 444 casos estamos intensificamos as ações, principalmente as educativas e de conscientização com abordagens em barreiras”, disse o comandante da operação,  Alderlei Almeida.

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Durante as fiscalizações, os órgãos buscam orientar as pessoas sobre o uso obrigatório de máscaras em espaços públicos ou privados e sobre a importância do isolamento social. Além de monitorar o exercício de atividades comerciais proibidas por decreto, as equipes atuam para não permitir aglomerações, bebedeiras ou festas, fiscalizam filas e atendimentos em bancos, além de notificar casos de pessoas com coronavírus que, porventura, estejam transitando em via pública.

No total, já foram notificadas 111 pessoas andando em via pública sem máscara, outras 529 abordadas pela rua sem necessidade, 134 comércios em atividade comercial e ainda 9 casos de pessoas confirmadas da doença, abordadas fora de casa.

“O número de casos em Cruzeiro do Sul é o que nos mantém em alerta. As pessoas precisam entender a gravidade da pandemia, se isolarem e saírem às ruas quando for estritamente necessário. O auxílio emergencial foi dado como incentivo aos autônomos para que permaneçam em casa e o que vemos é que essas pessoas continuam trabalhando, gente infectada que não cumpre a quarentena e sai infectando outras pessoas, gente na rua sem nenhuma necessidade, enfim, as pessoas não estão levando a sério e precisamos cumprir o papel de conscientizá-las”, finalizou o comandante.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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