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Indígena dá luz em pátio de Hospital
Por telefone os atendentes conversaram com os médicos plantonistas
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Por telefone os atendentes conversaram com os médicos plantonistas

A notícia chegou ao conhecimento da Imprensa local porque um visitante do Hospital teria feito à foto e postado no Facebook.
ALEMÃO MONTEIRO – Com informações de proceso.com
Uma Indígena da etnia Mazateca da cidade de Oaxaca, interior do México deu a luz no pátio de um Hospital porque segundo o site processo.com os atendentes não teriam entendido o que a indígena queria falar, misturava o espanhol com a língua da etnia.
Por telefone os atendentes conversaram com os médicos plantonistas e teriam falado o pouco do que entenderam sobre a necessidade da indígena, porém deixaram claro que ela estaria gravida e aparentava ter entrado em trabalho de parto.
Os médicos argumentaram que, como a indígena não fala espanhol perfeitamente não a compreenderam. Ou que, como havia sido assistido por parteiras durante a gravidez, eles não tinham certeza do que estava acontecendo. Decidiram que não entendia e ignorou o óbvio : a mulher precisava de ajuda.
A indígena Irma López Aurélio esperou mais de duas horas. Tentou obter o apoio de enfermeiros e pessoal administrativo, mas ninguém entrou.
Assim, nas primeiras horas da quarta-feira passada , quando o sol tinha acabado de sair , foi para o jardim do centro de saúde, e lá, sem assistência deu à luz a uma criança de 2 quilos 400 gramas.
Somente depois que a indígena deu a luz no gramado do pátio é que os funcionários socorreram a mulher e a criança.
A noticia chegou ao conhecimento da Imprensa local porque um visitante do Hospital teria feito a foto e postado no Facebook.
A direção do Hospital garantiu que já iniciou investigação para detectar os responsáveis pelo ocorrido.
FONTE – ECOS DA NOTICIAS

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Projeto Rhuamm, que cria rede de proteção de crianças e adolescentes, é lançado pela Defensoria Pública
Depois de quase um ano de elaboração, articulações e formação de parcerias, o Projeto Rhuamm – Rede Humanizada de Apoio a Meninas e Meninos, coordenado pelo Núcleo da Cidadania da Defensoria Pública, foi lançado na manhã desta terça-feira, 24, reunindo representantes das instituições que atuarão em conjunto para ampliar as ações preventivas de forma a evitar o abuso e a violência praticada contra crianças e adolescentes em Rio Branco, cidade que abrigará o projeto-piloto.
O nome e a motivação para a criação do projeto vieram do caso envolvendo o menino Rhuan, morto de forma violenta em 2019 pela mãe e a namorada dela, em Brasília. A Defensoria Pública do Acre, por meio do defensor Celso Araújo Rodrigues, que hoje coordena o Núcleo de Cidadania, responsável pelo projeto, se mobilizou para trazer ao Acre o corpo da criança e apoiar a família paterna.
“A Defensoria Pública, diante de uma das suas prerrogativas, que é proteger a criança e o adolescente, criou, desenvolveu e está executando este projeto. A intenção é acolher e tratar crianças vítimas de violência. Os casos serão encaminhados ao núcleo do Projeto, principalmente pelas escolas”, explica o defensor Celso Araújo.
A defensora-geral, Simone Santiago, lembra que o projeto “nasceu naquele fim de semana trágico”. “Primeiro nasceu no coração do Dr. Celso e ele veio conversar comigo e com a Dra. Roberta e nós o abraçamos. Sabíamos que sozinhos, com nosso instrumento, não poderíamos fazer com que esse projeto alcançasse seu objetivo. Minhas palavras são de agradecimento. Sabemos que estamos no caminho certo e avisamos a sociedade de que estamos atentos, que existem vários atores que estão olhando para as crianças. Este é o nosso recado. Estamos todos abraçados por uma causa, das mais justas, que é a proteção de crianças e adolescentes”, ressaltou a defensora-geral.
O Rhuamm visa estabelecer parceria com o sistema de garantia de direitos e irá capacitar profissionais envolvidos no projeto e nas escolas de ensino infantil e fundamental de Rio Branco, oferecendo também orientação aos gestores escolares e aos pais das crianças de 0 a 11 anos, público-alvo do projeto, entre outras atribuições.
Família de Rhuan participa de solenidade
Parte da família paterna de Rhuan, avós, tias e primo, compareceu ao lançamento do projeto. “Esse projeto é muito importante para as crianças. Vou morrer e ele vai ficar aí pra dar orgulho pra minha família. Espero que as escolas, as diretoras procurem conversar com as crianças, quando verem uma criança triste pra saber o que está acontecendo. Que todas as escolas façam parte desse projeto, porque é muito bom e vai dar resultado”, disse Francisco das Chagas, avô de Rhuan.
A secretária adjunta dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Fernanda Ramos Monteiro, que participou do evento de forma virtual, apresentou projetos e ações da política nacional de prevenção à violência contra crianças e adolescentes.
A secretária adjunta divulgou dados que apontam a redução de 41% do número de mortes por agressão a crianças e adolescentes no Brasil em comparação à média registrada entre 2012 e 2018.
São parceiros do Projeto Rhuamm o Tribunal de Justiça do Acre, Ministério Público, Defensoria Pública da União, Ministério Público do Trabalho, Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, Sebrae, Polícia Militar, Centro Universitário
Uninorte e Prefeitura de Rio Branco, por meio do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, SASDH, Seme, Centro Especializado de Referência em Assistência Social, Semsa, Centro Pop e Conselho Tutelar.
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