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Carne suína de Brasileia é autorizada a ser vendida para a Bolívia
Após recente conquista do mercado peruano, agora é a vez da Bolívia autorizar a entrada da carne suína brasileira em seu mercado.
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O governador Tião Viana reunido com representantes da Cooperativa de Agricultores Familiares do Alto Acre. Após recente conquista do mercado peruano, agora é a vez da Bolívia autorizar a entrada da carne suína brasileira em seu mercado.
Por Arison Jardim
Isso é uma conquista de intenso diálogo realizado pelo governador Tião Viana com o Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil (Mapa) e os órgãos de controle boliviano.
Mais uma conquista para nossa produção acreana! A carne suína do nosso estado está autorizada a ser comercializada na Bolívia!!!
Nossos produtores têm um grande desafio pela frente, são dois grandes mercados abertos agora, Peru e Bolívia.
Inácio Moreira, diretor da Anac, e Paulo Eduardo Santoyo, da Dom Porquito, explicam.
O anúncio foi feito por Tião Viana em sua página de Facebook, na noite desta segunda-feira, 16. Inácio Moreira, diretor-presidente da Agência de Negócios do Acre (Anac), e Paulo Santoyo, diretor da empresa Dom Porquito, explicam em vídeo essa nova etapa.
“Hoje tivemos a notícia da liberação da carne suína brasileira na Bolívia. Recentemente, estivemos em uma comitiva com o ministério brasileiro no Peru e na Bolívia para tratar dessas liberações”, disse Inácio. “Os produtores têm agora mais uma segurança, pois temos um produto de qualidade e temos mercado”, complementou.
A conquista é comemorada também por Santoyo, que vê agora mais um desafio para a planta industrial a qual administra, fruto de uma parceria do governo do Estado e criadores de suínos. “Estamos autorizados a fornecer matéria prima de carne suína para as indústrias bolivianas. Isso vai demandar muito da Dom Porquito e dos nossos produtores. É um aumento de até 4 a 5 vezes da nossa produção”, afirma o empresário.
Ainda na manhã de segunda-feira, o governador Tião Viana recebeu em seu gabinete representantes da Cooperativa de Agricultores Familiares do Alto Acre (Cooperacre) que vieram agradecer por todos os esforços do governador junto à liberação da exportação da carne suína para os dois países.
“Estamos colhendo o fruto do desenvolvimento sustentável, garantindo industrialização e inclusão dos pequenos produtores na economia do estado. Esse é o caminho que o Acre deve seguir”, disse o governador.
A indústria acreana
O projeto Dom Porquito foi criado em 2011, durante o primeiro mandato do governo de Tião Viana, em uma iniciativa que ajudaria a consolidar um novo modelo econômico no Acre: a parceria público-privada-comunitária. A empresa é uma Sociedade Anônima em que a Agência de Negócios do Acre tem 37% das ações e os demais acionistas, 63%. Os investimentos, só no frigorífico foram R$ 62 milhões, enquanto o complexo todo já englobou cerca de R$ 86 milhões.
Os agricultores familiares, organizados em uma cooperativa, são responsáveis por realizar a engorda e cuidados para o crescimento do animal, que seguirá para o abate. A ração e orientações técnicas são fornecidas pela empresa.
O frigorífico, parte essencial para o projeto, foi inaugurado em 2015, com uma grande festa – com a presença do ex-presidente Lula-, do governador Tião Viana e de cerca de quatro mil produtores de todo o estado, em Brasileia, durante o Primeiro Encontro das Cadeias Produtivas Sustentáveis do Alto Acre.
Veja o Vídeo

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O Mercado Cripto está no fundo do poço? Seria o fim de todo o otimismo voltado para esse mercado?
Especialista, Gabriel Nascimento (COO da empresa Xland Holding), ajuda esclarecer.
“Criptomoedas são baseadas na teoria do maior tolo: alguém vai pagar mais por isso do que eu”, diz Bill Gates. Além disso, o Bilionário fundador da Microsoft também ironizou NFTS: “imagens de macacos vão melhorar imensamente o mundo“.
De fato, não seria exagero afirmar que o mercado cripto está vivendo o seu pior momento no ano de 2022, período marcado por muita desvalorização nas chamadas Criptomoedas, Nft`s, Mercado DEFI e Smart Contracts.
Nesse cenário de incertezas, também comumente afetado por um clima baseado no que os especialistas chamam de FUD (fear, uncertainty e doubt – medo, incerteza e dúvida), sentimentos e comportamentos que normalmente resultam em uma força ainda maior de venda de posições, e aumenta-se ainda mais a desvalorização das Criptomoedas, um fenômeno diretamente relacionado a famigerada Lei de oferta e demanda.
Deste modo, seria muito relevante tecer comentários sobre o que os especialistas chamam de Bear Market, fase do mercado representada pelo arquétipo do urso em contraposição com o Touro que representa as fases de alta do mercado.
Em síntese, temos que Bear markets são compostos por eventos negativos em série, reações exageradas de preço e momentos em que um turbilhão de informações negativas são levadas ao mercado ao mesmo tempo.
O especialista, Gabriel Nascimento (COO da empresa Xland Holding), explica que “o mercado de Criptomoedas, assim como nos investimentos tradicionais, também é marcado por ciclos. Inclusive, nesses momentos de grande crise e desvalorização é possível fazer análises técnicas e identificar um padrão”.
O especialista continua trazendo ricas informações sobre o fenômeno bear market no mundo cripto que pode ser identificado da seguinte forma:
“No atual momento, podemos afirmar que estamos vivenciando o chamado bear market. Esse é um fenômeno comum, e que em regra, passa por 3 fases: Um primeiro tem seu início logo após as moedas terem alcançado sua melhor fase de alta, os maiores preços. Isso se dá porque investidores que ganharam muito dinheiro com a valorização das moedas, agora, querem realizar suas posições e poder desfrutar do lucro obtido, em outras palavras querem vender suas posições e colocar o dinheiro no bolso. Nesse momento, em decorrência do alto volume de vendas, é possível ver muito dinheiro saindo do mercado”, explica Gabriel.
Por conseguinte, em um segundo momento, com a alta evasão de recursos, muitas instituições acabam por ficar totalmente descapitalizadas, e por fim são liquidadas (este talvez é o pior momento da crise). Esse é considerado um momento teste dos projetos que são mais sustentáveis. Apenas os mais fortes e sólidos vão sobreviver.
Após toda essa fase de provação, quebras e liquidações, as instituições mais sólidas, aos poucos, começam a voltar para um momento de consolidação de preços, dando sinais de uma retomada da valorização. Fechando assim um ciclo bem comum no mercado de investimentos.
Importante lembrar que o início da atual crise no mercado cripto foi motivado, principalmente, com os relatórios dos últimos 2 (dois) meses indicando que inflação nos EUA estava mais alta do que se imaginava, e que medidas forçadas de intervenção precisam ser adotadas para corrigir essa situação. Na luta contra a inflação, o Federal Open Market Committee (FOMC) optou por aumentar a taxa de juros americana, o que força com que os investidores institucionais optem por sair de investimentos mais voláteis e escolham desfrutar das altas taxas de juros nos mercados mais tradicionais e conservadores.
Gabriel Nascimento afirma que: “É necessário ter calma para avaliar todos os pontos disponíveis e tomar decisões cautelosas na hora de investir no mercado cripto, já que este é um mercado muito dinâmico e volátil. De toda sorte, é importante ter em mente que após fortes crises, os preços do mercado cripto ficam descontados, e esse pode ser um excelente momento para aproveitar oportunidades de investimento e adquirir ativos digitais que estão desvalorizados.”
Acesse: https://www.xlandholding.com.br/
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