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Acre terá semana de enfrentamento ao tráfico de pessoas

Para divulgar em âmbito estadual e municipal e para a sociedade em geral a realidade do tráfico de pessoas e suas consequências

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Para divulgar em âmbito estadual e municipal e para a sociedade em geral a realidade do tráfico de pessoas e suas consequências

Por Concita Cardoso 

Foto da Internet

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será realizada de 27 a 31 deste mês, em Rio Branco, a Semana Nacional de Mobilização para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.

A data foi determinada pela Organização das Nações Unidas (ONU), que instituiu o 30 de julho como o Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.

Em diversos países, os escritórios das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) e os governos federais e estaduais aderiram à campanha e serão responsáveis por realizar nesta data ações de grande visibilidade para o alerta contra esse crime.

O Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e o Comitê de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas estão à frente da programação da semana.

Ivana Moura, coordenadora estadual do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Acre, frisou que o crime é a forma contemporânea de escravidão, a partir da qual homens e mulheres são submetidos a tratamento degradante e afrontoso a sua dignidade.

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“Esse crime resulta de um mercado bilionário e de baixo custo que se aproveita da situação de vulnerabilidade das suas vítimas, logo, não há como negar que o Brasil se revela terreno fértil para sua propulsão”, destacou Ivana.

Programação

A semana se inicia com uma entrevista coletiva com o gestor da Sejudh, Nilson Mourão, e com o representante da catedral de Rio Branco, padre Máximo. A conversa será às 9 horas, na sala de reuniões da Sejudh.

Para terça-feira, 28, estāo previstas rodas de conversas com alunos das escolas de ensino médio da capital. Quarta-feira, 29, haverá blitze educativas com foco no tráfico de crianças nas rodovias federais. Na oportunidade, pais ou responsáveis serão orientados a andarem com os documentos dos filhos.

Para quinta-feira, 30, os servidores públicos serão convidados a aderir à campanha usando uma fita ou uma peça de roupa azul-claro. Para o dia 31, foram programadas rodas de conversas nas secretarias estaduais alertando para o tráfico de pessoas, principalmente em regiões de fronteira.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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