Cultura
Deputada Leila Galvão visita as obras do Instituto de Traumatologia (Into)
Em visita as obras do Instituto de Traumatologia A deputada Leila destacou também o emprenho do governo
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Em visita as obras do Instituto de Traumatologia A deputada Leila destacou também o emprenho do governo
Por Paula Alcântara 3 de Julho Noticias
A Deputada Estadual Leila Galvão (PT) na manhã desta quinta-feira acompanhou o governador em exercício e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ney Amorim (PT), em visita as obras do Instituto de Traumatologia (Into), em fase final de construção.
Além da deputada Leila, estavam presentes o deputado Raimundinho da Saúde (PTN) os secretários Armando Melo (Saúde), Andréa Zilio (Comunicação) bem como técnicos do governo do Estado.
Na ocasião, a deputada Leila Galvão destacou a importância do Into no Acre, que será referencia em toda Região Norte na área de traumatologia. Para ela, a presença do governador em Exercício, Ney Amorim, no andamento das obras significa que o governo e a instituições estão voltadas para o interesse público.
A deputada destacou também o emprenho do governador Tião Viana em melhorar a Saúde do estado do Acre, até porque em sua formação optou pela medicina, a deputada se orgulha de ver que o estado está andando para frente e fica feliz em ver que está colaborando.

Cultura
Revolução: guerra que tornou o Acre independente atrasou por falta de armas, diz historiador
Guerra era para ter começado no dia 14 de julho de 1902. Mas, sem as armas, ficou para 6 de agosto que era o dia da Independência da Bolívia e devido a festa, eles contavam com o elemento surpresa. – Foto: Reprodução Rede Amazônica
A guerra do Acre, conhecida pela história como Revolução Acreana, ocorreu em vários anos, com pelo menos quatro etapas distintas. Sendo a última desencadeada em 6 de agosto de 1902, quando Plácido de Castro liderando poucas dezenas de soldados invadiu a base boliviana, na cidade de Xapuri, interior do Acre. Neste sábado, se comemora 120 anos da Revolução Acreana.
Porém, há um detalhe da história que acabou levando o início do confronto para uma data que era importante para a Bolívia. O 6 de agosto que é a data de independência do país boliviano, mas só começou neste dia por causa de um atraso na chegada das armas para o exército do Acre. A ideia era começar, no dia 14 de julho de 1902, o confronto com os militares bolivianos, essa data remetia ao estado independente do Acre quando foi aberta a república do presidente Galvez.
“As armas não chegaram, e eles marcaram uma nova data, a de 6 de agosto que é o dia da independência boliviana. O 7 de Setembro do Brasil é o 6 de agosto na Bolívia e, contando que neste dia estava acontecendo festa cívica, as pessoas não esperavam um ataque num dia como este”, relata o historiador Marcos Vinícius Neves.
“E, diferente do que aconteceu antes, quando os conflitos mais localizados em Porto Alonso, hoje Porto Acre, e também Rio Branco, Plácido de Castro e o resto do comando do exército revolucionário acreano, decidiram atacar Xapuri para cortar a linha de suprimentos das forças bolivianas a partir do norte da Bolívia”, continua.
Vários episódios
Ao longo desta luta pela anexação do Acre ao Brasil, foram diversos episódios e fases como a insurreição em 1899, o estado independente do Acre, a república do Presidente Galvez, também em 1899, e expedição dos poetas em 1900.
Só que com a ameaça do Bolivian Syndicate, uma companhia de comércio norte Americana Inglesa formada para o arrendamento do Acre, em 1901, os brasileiros do Acre decidiram pegar em arma mais uma vez para confrontar as autoridades bolivianas que aqui estavam estabelecidas e impedir essa instalação.
Como o governo boliviano já estava bem estabelecido na região com uma força militar significativa, eles decidiram chamar o ex-militar gaúcho Plácido de Castro para comandar uma nova etapa dessa luta pelo domínio do Acre.
“Então, ao amanhecer do dia 6 de Agosto de 1902, Plácido de Castro invade a cidade de Xapuri, toma a intendência boliviana, prende todos os militares e dá inicio a essa quarta etapa da guerra do Acre que se estendeu até janeiro de 1903, com a vitória do grande combate de Porto Acre” acrescentou.
Depois deste episódio ainda restaram alguns confrontos até que acontecesse a assinatura do Tratado de Petrópolis, em 17 de novembro de 1903 que consolidou a anexação das terras que hoje é o estado do Acre, ao território brasileiro.
“E para tanto foi criado o território federal do Acre, depois da indenização a Bolívia, com valor em dinheiro, construção da Ferrovia Madeira Mamoré e uma pequena permuta de terra”, concluiu.
Controvérsia
Como parte de um projeto que busca propor uma revisão da história acreana, o livro “Não foi Revolução nem Acreana” propõe uma revisão da fase militar do processo de nacionalização do estado acreano pelo olhar e pesquisa do pós-doutor em História Eduardo Carneiro. O livro ainda não tem data para ser lançado.
De acordo com o pesquisador, o que se sabe sobre a história do Acre não foi escrito por historiadores. Os escritores da época eram militares, engenheiros, jornalistas e advogados que assumiram uma visão heroica dos fatos. Por isso, o intuito do livro é apresentar uma narrativa científica da história acreana.
Eduardo fala que a expressão “Revolução Acreana” não é utilizada de forma correta, pois não descreve com fidelidade o evento.
“Então, no livro, eu explico o conceito de revolução, desde o emprego dele na astronomia do século XV. Mostro a evolução do conceito até chegar na dita Revolução Francesa, que se tornou o evento de referência para a semântica moderna da palavra […] Eu historicizei o uso da palavra ‘revolução’ no Brasil, mostrando o quanto ele era mal-empregado”, explica. Alcinete Gadelha, G1 Acre
Guerra era para ter começado no dia 14 de julho de 1902 – Foto: Diego Gurgel/Arquivo pessoal
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