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Acre participa de oficina para jornalista da Região Norte sobre 1ª Infância

Belém, capital do Pará, sediou nesta semana a Oficina para jornalistas sobre Primeira infância.

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Belém, capital do Pará, sediou nesta semana a Oficina para jornalistas sobre Primeira infância.

Organizado pela Rede Nacional da Primeira Infância (RNPI), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e ANDI Comunicação e Direitos, o evento contou com a participação de profissionais em comunicação de diversos veículos dos estados do Norte do país que tiveram a oportunidade de discutir com especialistas a importância da primeira infância, o período até seis anos de idade da criança.

Com a frase “o começo da vida não é levado em conta”, o pediatra Laurista Corrêa, um dos convidados da oficina, iniciou sua palestra. Neonatologista, especialista em saúde da mulher e da criança pela Sorbonne, Universidade de Paris, Laurista destacou a necessidade de se quebrar paradigmas quando se fala do impacto das experiências que tem uma criança durante o período da Primeira Infância para a formação de sua arquitetura cerebral. “As interações iniciais não apenas criam um contexto; elas afetam diretamente a forma como o cérebro se desenvolve e as experiências iniciais ajudam a formar a arquitetura cerebral, e na natureza e extensão das capacidades adultas”, explica.

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A cobertura jornalística dos casos que envolvem crianças também foi tema da oficina com a palestra da jornalista Carolina Trevisan, especializada em cobertura de direitos humanos, colunista do portal UOL, e que já colaborou como repórter para publicações em revistas como a Época, Marie Claire, Trip e Isto É e jornais como Folha de São Paulo e Estadão.

“Nosso grande desafio como jornalistas comprometidos com a democracia é mostrar situação invisíveis que necessitem de discussão e tratamento, botar na agenda pública denúncias de violação de direitos humanos e acompanhar a eficácia e aplicação das políticas públicas, em especial, as políticas sociais”. Infelizmente, quando analisamos a cobertura em relação a infância vemos um número de fontes ouvidas muito baixo e geralmente oficial, sem menção a legislação e baixa referência as políticas públicas”, afirma Carolina Trevisan.

O Acre foi representado pelos jornalistas Leônidas Badaró, assessor de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde, Gilberto Lobo, da Universidade Federal do Acre, e Nilda Dantas, da Rádio Difusora Acreana.

“A oficina foi extremamente importante para que possamos ter a consciência da necessidade de se investir na primeira infância. Nós discutimos isso muito pouco. Vimos, na apresentação de especialistas, que muito do comportamento de jovens infratores de hoje pode estar relacionado a traumas durante a primeira infância”, destaca Gilberto.

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A oficina teve ainda palestras sobre a importância da educação infantil e a primeira infância como estratégia de prevenção à violência.

Vale ressaltar que o governo do estado, criou em 2015 o Programa da Primeira Infância Acreana (PIA) que atua em comunidades como o bairro do Calafate e no final do ano passado se tornou uma política pública do Acre, por meio de lei aprovada pela Assembleia Legislativa.

Plantão 3 de Julho Notícias 13ª Edição

PF faz buscas na casa de candidato em Brasiléia; suspeita é de compra de voto. A Polícia Federal fez buscas, na casa do candidato a deputado estadual Joaquim Lyra, após uma denúncia de suposta compra de voto. Após as buscas na residencias, o candidato prestou depoimento na sede da PF em Epitaciolândia.

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Acre tem mais de 2,1 mil contratos renegociados pelo Desenrola FIES, programa do Governo Federal

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Em todo o país, mais de 253 mil dívidas, num valor total de R$ 11,5 bilhões, foram renegociadas com descontos que chegam a 99%. Prazo termina em 30 de maio

(Gov) – Acre já teve 2.168 contratos renegociados no Desenrola FIES, programa do Governo Federal voltado para pessoas com dívidas relativas ao Fundo de Financiamento Estudantil (FIES). O número integra o balanço mais recente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e é referente à primeira semana de abril.

O saldo da dívida renegociada no estado ultrapassou R$ 117,5 milhões e, apenas com o valor de entrada adquirido nas renegociações, o retorno aos cofres públicos supera R$ 3,34 milhões na Unidade da Federação.

Em todo o país, o Desenrola Fies já beneficiou mais de 253 mil pessoas. As renegociações referem-se a contratos firmados até 2017 e com débitos em 30 de junho de 2023. Até o momento, foram renegociados R$ 11,51 bilhões em dívidas, resultando em um saldo de dívida posterior de cerca de R$ 2,18 bilhões. Apenas com a parcela de entrada, o Governo Federal arrecadou R$ 475,6 milhões. Os descontos em muitas das renegociações chegam a 99%.

O Sudeste foi a região com mais contratos fechados no Desenrola Fies. Somadas as negociações em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo foram fechados 99.561 contratos, que tinham um saldo de dívida de R$ 4,36 bilhões e que resultaram em R$ 204,72 milhões arrecadados com os valores de entrada.

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O Nordeste aparece em seguida, com 72.040 contratos firmados, saldo de R$ 3,34 bilhões e valores de entrada de R$ 112,86 milhões. Em seguida aparecem o Centro-Oeste (30.703 de contratos, R$ 1,61 bilhão de saldo e R$ 58,1 milhões arrecadados), o Sul (23.038/ R$ 1,14 bilhão/ R$ 59,68 milhões) e o Norte (18.272/ R$ 857,17 milhões/ R$ 25,97 milhões).

São Paulo é a Unidade da Federação com mais contratos renegociados no Desenrola FIES até agora. O estado registrou 48.287 contratos. O saldo da dívida renegociada ultrapassou R$ 1,84 bilhão e, apenas com o valor de entrada da renegociação, o retorno aos cofres públicos foi de R$ 91,26 milhões.

Minas Gerais vem em seguida, com 31.242 contratos, saldo da dívida renegociada de R$ 1,57 bilhão e valor de entrada de R$ 68,24 milhões. Bahia (20.565), Rio de Janeiro (15.325), Ceará (15.041) e Mato Grosso (10.213) completam a lista dos estados que registraram mais de dez mil contratos renegociados.

O Desenrola Fies garante descontos especiais que podem chegar a 99%. O prazo para renegociar as dívidas pelo programa termina em 30 de maio. Os estudantes com dívidas do Fies e que ainda não aderiram devem solicitar a renegociação ao agente financeiro com o qual têm contrato.

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O Sudeste foi a região com mais contratos fechados no Desenrola FIES. Somadas as renegociações em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, foram fechados 99.561 contratos. Eles tinham um saldo de dívida de R$ 4,36 bilhões e os acordos resultaram em R$ 204,72 milhões arrecadados pelo Governo Federal com os valores de entrada.O Nordeste aparece em seguida, com 72.040 contratos firmados, saldo de R$ 3,34 bilhões e valores arrecadados de entrada de R$ 112,86 milhões. Em seguida aparecem o Centro-Oeste (30.703 contratos, R$ 1,61 bilhão de saldo e R$ 58,1 milhões arrecadados), o Sul (23.038/ R$ 1,14 bilhão/ R$ 59,68 milhões) e o Norte (18.272/ R$ 857,17 milhões/ R$ 25,97 milhões).ESTADOS – São Paulo é a Unidade da Federação com mais contratos renegociados no Desenrola FIES até agora. O estado registrou 48.287 contratos. O saldo da dívida renegociada ultrapassou R$ 1,84 bilhão e, apenas com o valor de entrada da renegociação, o retorno aos cofres públicos foi de R$ 91,26 milhões.Minas Gerais vem em seguida, com 31.242 contratos, saldo da dívida renegociada de R$ 1,57 bilhão e valor de entrada de R$ 68,24 milhões. Bahia (20.565), Rio de Janeiro (15.325), Ceará (15.041) e Mato Grosso (10.213) completam a lista dos estados que registraram mais de dez mil contratos renegociados.

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