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Acre reduz homicídio em 30% na primeira quinzena de agosto

Com operações de segurança, homicídios no Acre reduzem 30% na primeira quinzena de agosto.

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Com operações de segurança, homicídios no Acre reduzem 30% na primeira quinzena de agosto.

O Acre registrou uma queda de 30% no número de homicídios de 1 a 17 de agosto em comparação com o mesmo período do ano passado segundo o levantamento realizado pela Secretaria de Segurança Pública (Sesp).

Já na capital a redução foi de 31,25%.
Além da redução no número de homicídios, Rio Branco também registrou uma redução de 22% no número de registro de roubos ao longo dos 40 dias de operações policiais (a partir de 08/07), em comparação com os 40 dias anteriores.

“Essa redução se dá principalmente devido ao trabalho intensificado das polícias que estão nas ruas fazendo o papel ostensivo e a realização de diversas operações no que diz respeito à polícia judiciária, com prisões e apreensões de armas, drogas e veículos roubados”, destaca o secretário.

A ação do Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp), a partir da orientação do governador Tião Viana de não permitir o avanço da criminalidade, já chegou ao 40º dia de operações policiais, aumentando significativamente a sensação de segurança e com apreensões diárias desde 8 de julho.

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Além disso, o governo do Acre é um dos que mais investe na segurança pública por habitante: R$ 617,26, conforme dados do Fórum Brasileiro de Segurança de Pública (FBSP). É também um dos que melhor utiliza os recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). Com R$ 63 milhões de investimentos, o Acre reestrutura todas as unidades do sistema penitenciário e constrói duas mil novas vagas.

Investimento na Polícia

Nos últimos anos, a Polícia Militar tem recebido uma série de investimentos com dezenas de novos veículos, armamento e coletes balísticos, além da criação da Companhia Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio), que fortalece as operações com o grupamento em motos. O Estado aplicou só em 2017 cerca de R$ 500 milhões na segurança pública, pagando salários em dia e valorizando a tropa com reajustes, tornando-a a quinta mais bem paga do Brasil.

Diante da redução de 20% no número de roubos, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Kinpara, ressalta: “Nesse período de quarenta dias de operações, comparamos ao período anterior e tivemos essa redução de roubos. É uma vitória muito grande, porque o roubo é um dos elementos que traz a sensação de insegurança e estamos com todos os órgãos do Sisp no combate ao crime. Nas cinco regionais de Rio Branco temos policiais militares e civis, todos espalhados”.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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