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Deputada Leila Galvão destaca 12 anos de criação da Lei Maria da Penha

A deputada Leila Galvão (PT) destacou na sessão desta terça-feira (7) os 12 anos de criação da Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006.

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A deputada Leila Galvão (PT) destacou na sessão desta terça-feira (7) os 12 anos de criação da Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006.

Por Mircléia Magalhães

A lei, que é um importante marco para a defesa dos direitos das mulheres no Brasil, foi responsável por avanços significantes no combate à violência doméstica e de gênero, mas, segundo a parlamentar, muitas mulheres ainda são violentadas diariamente no país.

“A Lei Maria da Penha, que foi sancionada pelo ex-presidente Lula, trouxe avanços importantes no que diz respeito ao combate à violência contra mulher. Mas, infelizmente, muitas mulheres ainda são violentadas diariamente no Brasil. São trabalhadoras autônomas, servidoras públicas, donas de casa, que precisam ser tratadas como pessoas. Desde a instituição da Lei Maria da Penha obtivemos avanços importantes nesse cenário, mas muito ainda precisa ser feito”, disse.

A deputada também falou da importância da atuação dos centros de referências para a mulher e das delegacias especializadas. “Esses espaços são tão importantes no combate à violência contra a mulher que nós precisamos de mais. Nós precisamos mudar essa realidade. Para se ter uma ideia, quatro mulheres são espancadas diariamente de todas as formas no Acre. O Brasil é o 4º no ranking no que diz respeito à violência contra mulher, isso é inadmissível. Nós precisamos que as instituições se mobilizem”, complementou.

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Leila Galvão informou ainda que está elaborando um projeto de lei que garantirá ações efetivas, de forma inclusiva para as mulheres acreanas. “Esse PL que visa implantar o ‘O botão da vida’ no Estado, garantirá ações efetivas de uma forma mais inclusiva em diversos setores. A matéria já está sendo discutida juntamente com assessoria jurídica desta casa, com o gabinete da vice-governadora do Estado e com a Secretaria de Políticas Públicas para a Mulheres. O intuito é garantir de fato o direito de todas as mulheres acreanas”, afirmou.

Para concluir, a deputada falou da convenção da Frente Popular do Acre, que foi realizada no último sábado (4), em Brasileia. O evento, que aconteceu no ginásio Eduardo Lopes Pessoa, marcou a última convenção da FPA, oficializando o nome de Marcus Alexandre e Emylson Farias (vice) como candidatos ao governo do Estado do Acre.

“Foi um evento lindo que mostrou a força da Frente Popular. Nós temos orgulho de ter um candidato ao governo do Acre responsável que está preparado para governar esse Estado. ”, finalizou.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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