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Menor de 17 anos usa arma artesanal para ferir agente na unidade Aquiry

Agente socioeducativo da Unidade Aquiry foi ferido no início da noite desta segunda (30), na capital acreana. Adolescente foi levado para delegacia.

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Agente socioeducativo da Unidade Aquiry foi ferido no início da noite desta segunda (30), na capital acreana. Adolescente foi levado para delegacia.

Um adolescente de 17 anos foi levado para a delegacia suspeito de ferir um agente socioeducativo nas costelas com um estoque, espécie de arma artesanal. O caso ocorreu no Centro Socioeducativo Aquiry, em Rio Branco, no início da noite desta segunda-feira (30).

A direção do Instituto Socioeducativo do Acre (ISE-AC) informou que a agressão ao servidor foi uma retaliação dos menores. O agente foi levado para o hospital e, segundo o ISE, está fora de perigo.

O diretor-presidente do ISE, Antônio Azevedo, explicou, nesta terça (31), que os agentes tinham estavam fazendo uma revista nas celas quando houve a confusão. O servidor abriu a cela onde o adolescente estava e pediu para os ocupantes irem para o fundo da cela.

“O procedimento é que o adolescente fique no fundo quando alguém vai abrir as celas. Ele obedeceu, mas em seguida veio para cima. Os outros educadores colocaram o menino no chão, o algemaram e em seguida levaram para delegacia. Colocou para acertar o pescoço do educador, mas, como fizemos várias instruções o educador fez uma defesa e foi ferido nas costelas”, destacou.

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Azevedo contou também que o reforço nas revistas ocorreu após a direção detectar vazamento de informações de dentro da unidade. Segundo o ISE, o servidor ferido havia sido transferido recentemente para a unidade para reforçar a segurança.

“Estavam passando algumas informações para fora, coisas de comunicações indevidas. Em retaliação a essas medidas, os menores resolveram encorajar outro menino, que não tinha porquê fazer isso, para tentar contra a vida de um educador”, detalhou.

Do G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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