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Policial Civil, Maicon, lotado na delegacia de Brasileia está foragido

Maicon dos Santos é suspeito de facilitar a entrada de um boliviano na delegacia de Brasileia durante furto de armas de fogo. Polícia foi condenado em 1ª instância por sequestro.

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Maicon dos Santos é suspeito de facilitar a entrada de um boliviano na delegacia de Brasileia durante furto de armas de fogo. Polícia foi condenado em 1ª instância por sequestro.

A policial civil Maicon Cézar Alves do Santos teve a prisão preventiva decretada, mas não foi encontrado pela polícia. Maicon é suspeito de facilitar a entrada de um boliviano na delegacia de Brasileia.

Além dessa situação, o servidor foi condenado em 1ª instância pelo sequestro de um trabalhador rural, em 2017. A sentença cabe recurso e o servidor exercia funções administrativas na delegacia.

A Polícia Civil admitiu, nesta segunda-feira (18), o furto na delegacia do interior. Após negar o crime, a instituição falou, durante uma coletiva, que adotou o silêncio como técnica de investigação. As armas furtadas foram apreendidas e o boliviano preso.

Em conversa com a reportagem na terça (19), o secretário-adjunto da Polícia Civil, Josemar Portes, falou que o servidor estava de férias. O delegado responsável pelo caso, Karlesso Néspoli, contou que solicitou a prisão do servidor na terça. Porém, Santos é considerado foragido já que a polícia não o localizou na cidade.

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“Tem um mandado de prisão e não estamos encontrando ele. Está foragido. Já saiu do endereço. Eu mesmo pedi a prisão e o juiz decreto. Ainda tenho que concluir o inquérito, mas com relação a autoria dele está bem elucidada”, complementou.

A janela

“Ele destravou a janela e trancou a porta para que os ladrões entrassem na sala e roubassem as armas”. Com esta declaração o delegado Karlesso Nespoli, titular da Delegacia de Brasileia, explicou a participação do policial Maicon César, apontado como facilitador da ação criminosa.

Furto em delegacia

Durante a coletiva, a polícia disse que o boliviano conseguiu entrar na delegacia com a ajuda do policial. Após o fato, a Segurança Pública enviou diversos agentes para o interior, inclusive da Polícia Militar do Acre (PM-AC).

O delegado Karlesso afirmou que a polícia desconfiou da participação do servidor desde o início. Como não estava mais no período de flagrante, o policial não foi preso após confirmação da participação dele. Ainda segundo Néspoli, foram levadas cinco armas da delegacia.

“Após inúmeras diligências, conseguimos identificar a pessoa que entrou na delegacia e como havia entrado. Essa entrada foi facilitada, infelizmente, por um colega que trabalha conosco”, falou.

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3 de Julho Entrevistas 6ª Edição

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Por Aline Nascimento, G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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