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Sinjac protocola Representação contra advogado que ofendeu jornalistas
Presidente do Sinjac protocola Representação no Tribunal de Ética da OAB contra advogado que ofendeu jornalistas.
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Presidente do Sinjac protocola Representação no Tribunal de Ética da OAB contra advogado que ofendeu jornalistas.
Ascom Sinjac
O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre, Victor Augusto Nogueira de Farias, acompanhado da jornalista Júnia Vasconcelos, protocolou na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Acre, a Representação contra o advogado que lançou ataques homofóbicos contra Júnia e chamou todas as profissionais da imprensa de garotas de programa, numa rede social formada por operadores do Direito.
“Lamentamos muito que alguém que deveria garantir os direitos das pessoas tenha cometido tal ato não só com nossas profissionais, mas com mulheres de uma forma geral, além de explicações cheias de deboches, como se tivesse a certeza da impunidade. O Sinjac e suas profissionais não aceitarão essa violência. O que for permitido dentro da esfera jurídica nós iremos lutar pela garantia dos direitos coletivos e acima de tudo, pelo respeito”, disse Victor.
A jornalista Júnia Vasconcelos, assim como as demais profissionais ofendidas, estão procurando as delegacias e registrando boletins de ocorrência contra o advogado.
Entenda o caso
Na última sexta (10), um advogado, em um grupo de rede social denominado Advogados do Acre, composto por mais de duzentos operadores do Direito, atacou a jornalista Júnia Vasconcelos, com termos chulos e pejorativos, colocando em dúvida sua capacidade profissional e sua sexualidade. Além disso, o advogado ressalta que toda a categoria era ligada a uma rede de prostituição.
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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