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Marcio Bittar revela caixa dois na campanha de Petecão de 2010

A campanha que elegeu o senador Sérgio Petecão (PSD) em 2010 pode ter custado mais de R$ 2 milhões.

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A campanha que elegeu o senador Sérgio Petecão (PSD) em 2010 pode ter custado mais de R$ 2 milhões.

É o que sugere a fala do pré-candidato ao Senado pelo MDB, Marcio Bittar em conversa realizada com partidários da oposição no Acre. Tal conversa foi gravada por um dos participantes do encontro e divulgada em grupos de WhatsApp na manhã desta terça-feira, 23.

No áudio, Bittar afirma que o empresário Fernando Lage teria conseguido R$ 2 milhões para campanha de Petecão. O problema é que esse dinheiro não aparece na prestação de contas do senador enviada ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). De acordo com aqueles dados, Lage teria doado apenas R$ 30 mil. Os mesmos dados garantem que a campanha inteira de Petecão teria custado apenas R$ 463 mil, o que sugere que o restante teria sido utilizado através do recurso de caixa 2, o que pode ser considerado crime eleitoral.

Bittar tem legitimidade para falar da campanha eleitoral, já que tem sido uma das principais lideranças da oposição no Acre. Em 2010, ele foi eleito deputado federal pelo PSDB. Na eleição seguinte, a de 2014, candidatou-se ao Governo do Acre. Não foi eleito, mas fez a campanha mais cara do Estado, gastando um total de R$ 2.150.861,68.

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Marcio Bittar também sugere que o pai de Gladson Cameli (PP), o empresário da construção civil Eládio Cameli, pode injetar mais de R$ 30 milhões na campanha do filho para o Governo nas eleições deste ano. Bittar leva a crer que esses recursos chegaram ao Acre de forma ilícita, sendo usado, também, através de caixa dois.

Ouça, abaixo, o áudio onde Marcio Bittar faz tais declarações:

 Veja o Vídeo 

Fonte: página20.net

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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