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Polícia Civil incinera 300 quilos de entorpecentes em Rio Branco

A Polícia Civil do Acre incinerou em uma cerâmica, na rodovia Transacreana, AC-90, em Rio Branco, 300 quilos de drogas. Produtos incinerados são provas judiciais que já tiveram o descarte autorizado pela justiça.

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A Polícia Civil do Acre incinerou em uma cerâmica, na rodovia Transacreana, AC-90, em Rio Branco, 300 quilos de drogas. Produtos incinerados são provas judiciais que já tiveram o descarte autorizado pela justiça.

 Por Sandro de Brito 

A ação é resultado de 500 procedimentos envolvendo apreensões efetuadas pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) durante o ano de 2017 em processos conclusos na Justiça do Acre.

Estavam presentes ao ato de incineração delegados, peritos e agentes da Polícia Civil, juízes do Tribunal de Justiça e promotores do Ministério Público do Acre.

Para o secretário adjunto de Polícia Civil, Josemar Moreira Portes, a incineração é o resultado de um trabalho conjunto das forças de segurança no combate à criminalidade. “A droga é um mal que desagrega famílias.

O furto, o roubo, o homicídio e a tentativa de homicídio são crimes fomentados pelo tráfico de drogas, e essa incineração é o resultado de um duro golpe dado ao tráfico de droga pelas forças de segurança do Estado”, afirma.

A delegacia especializada no combate ao tráfico de drogas, a DRE, tem intensificado o trabalho de repressão a entorpecentes e apreendeu no estado mais de meia tonelada de droga, entre maconha e cocaína.

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Também foram presas e indiciadas dezenas de pessoas por envolvimento com o tráfico de substância entorpecente, em trabalho conjunto com o Poder Judiciário e o Ministério Público do Estado do Acre.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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